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Em seis jogos, o contestado técnico Miguel Ángel Portugal conseguiu montar um Atlético veloz e organizado – mesmo tendo herdado uma equipe enfraquecida em relação à de Vagner Mancini em 2013.

A bagunça tática das duas primeiras partidas, os duelos da Pré-Libertadores com o Sporting Cristal, foi corrigida após a milagrosa classificação. A partir da vitória por 1 a 0 sobre o The Strongest na estreia da fase de grupos o time mostrou evolução.

Na sequência, o encontro fora de casa com o Vélez, adversário mais forte do grupo, ficou marcado pela polêmica entrada de Adriano apenas no final. Mas antes o Rubro-Negro havia mostrado equilíbrio tático e só perdeu por 2 a 0 por falta de ousadia no ataque e falhas na defesa em uma bola aérea e um contragolpe.

Nos dois jogos com o fraquíssimo Universitario, Portugal mandou o Furacão para cima. Em Lima, usou bem os lados para chegar ao gol da vitória. Em Curitiba, abriu mão de marcação no meio e sufocou no ataque, chegando com tranquilidade ao 3 a 0. No campo abaixo, o time desta partida, sem um volante tipicamente marcador – com a ida de Deivid para a reserva – e com três atacantes. A formação, no entanto, seria suicida para enfrentar um time de qualidade maior como o Vélez, adversário de quarta-feira. Um verdadeiro teste para a evolução atleticana.

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