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Nos acréscimos

"Seu riso, nossa vergonha." Cartaz levado por torcedores do Real Madrid ao CT do clube,  em protesto contra a derrota por 4 a 0 para o Atlético de Madrid, no sábado

O temor dos clubes brasileiros de que a Caixa Econômica interrompesse seu investimento no futebol está desfeito. Embora dividido entre manter a vitrine nos gramados e encaixar-se na política de austeridade do governo federal, pesou o medo de desgastar ainda mais a imagem da presidente Dilma Roussef ao fechar a torneira para a paixão de milhões de torcedores.

... só para quem tem CND

A intenção do banco é renovar com todos os seus patrocinados. São 14 clubes atualmente. A exigência será que os clubes estejam com a Certidão Negativa de Débitos em dia. O Atlético tem a sua. O Coritiba corre atrás para renovar. O Paraná, cujo contrato venceu em janeiro, desistiu de negociar com o banco por não ter o documento nem perspectiva de pôr seus débitos com a União em dia.

Temos um plano

Há duas semanas, Coritiba e Atlético haviam recebido da superintendência da Caixa no Paraná a informação de que o banco manteria o patrocínio. Imediatamente começaram a formatar um projeto conjunto para apresentar ao banco. A ideia é mostrar o retorno do investimento e apresentar outras formas de exposição e ações de relacionamento que permitam negociar um valor acima dos R$ 6 milhões/ ano do contrato atual. O do Coxa vence em maio e o Atlético, em junho.

Colaborou: Carlos Eduardo Vicelli

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