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Nos acréscimos

"Dia 1 no Rio. Não fui roubado nem tive meus órgãos internos colhidos. O aeroporto do Rio foi mais rápido e fácil que nos Estados Unidos."

Alex Lalas, ex-zagueiro da seleção americana e comentarista da ESPN, recorre à ironia britânica ao tuitar logo após sua chegada ao Rio de Janeiro.

Anfitrião do amistoso, o governador de Goiás, Marconi Perillo, fez questão de lembrar do amigo Ricardo Teixeira. Agradeceu ao ex-presidente da CBF e à atual direção da entidade por levar a preparação da Copa das Confederações, o único treino aberto até o fim da Copa e o jogo com os panamenhos para Goiânia. Disse que o pacote atenua o fato de a cidade ter ficado de fora da listas de cidades-sede do Mundial.

Mimos

Perillo chegou à tribuna de honra do Serra Dourada já com cinco minutos de jogo. A tempo de ver os quatro gols do Brasil e receber a medalha João Havelange, máxima comenda entregue pela CBF em troca de serviços prestados ao futebol brasileiro. Também ganhou uma camisa da seleção autografada por todos os jogadores.

Dupla sertaneja

O camarote da CBF também recebeu a visita da cantora Roberta Miranda. Sem conseguir se aproximar de José Maria Marín, dois repórteres de rádio passaram o microfone e pediram a Roberta que fizesse alguma pergunta ao dirigente. Os dois acabaram cantando um trecho de "Majestade Sabiá" e Roberta ainda fez um selfie com o cartola.

Lé com cré

Questionado sobre o pedido de Felipão para que a seleção tenha um encontro com a presidente Dilma Rousseff antes da Copa, Marín saiu pela tangente: "Não vou falar disso. Meu foco é seleção brasileira." O dirigente disse estar preocupado apenas com que ninguém se machucasse.

Boi na linha

O som ambiente do Serra Dourada deu boas-vindas ao torcedor de forma estranha. Com um homem falando que o autódromo de Goiânia foi reformado a um custo muito menor que o dos estádios da Copa. Ninguém entendeu nada e não houve maiores explicações.

#somostodoshulk

Jogadores da seleção panamenha confundiram os gritos de "Hulk! Hulk! Hulk!" da torcida goiana com uma imitação de urro de macaco. Em meio ao princípio de revolta, o próprio Hulk apressou-se em explicar que era uma homenagem a ele, não um grito racista.

Pegadinha

Assim que acabou o jogo, Neymar baixou o calção o suficiente para aparecer parte da sua cueca. Diferentemente do que aconteceu em jogo recente do Barcelona, porém, não havia a marca do fabricante que patrocina o atacante. Os jogadores já foram alertados que exibir marcas concorrentes da Fifa na Copa será considerado marketing de emboscada e causará punição.

Loja Neymar

Do lado de fora do estádio, Neymar era onipresente nas camisas vendidas por ambulantes. Chamava atenção um vendedor específico, que estendeu no varal (foto) que ele mesmo batizou de "Loja do Neymar" camisas amarelas com foto e até autógrafo do jogador. Cada uma saía por R$ 20.

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