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Nos acréscimos

"Procuro não ser injusto, mas o único que foi justo morreu crucificado."

Claudinei Oliveira, técnico do Atlético, recorre a Jesus Cristo para falar da difícil missão de administrar as mudanças no time titular do Furacão.

Alternativa para ocupar a arquibancada do Couto Pereira a um preço melhor, a venda de ingressos para amigo de sócios já é segunda via que mais contribui para a presença de público no Couto Pereira. A cada jogo do Coxa como mandante no Brasileiro, 15% do público pagante é formado por torcedores que adquiriram o bilhete por intermédio de sócios. A maior fatia do público (70%, ou 7.888 pessoas) é formada pelos próprios associados.

É Atletiba, amigo...

O Atletiba foi o jogo com maior número de "amigos de sócio". Praticamente um terço do público pagante (5.983 de 18.327) recorreu a um associado para assistir ao clássico.

Tem desconto?

Com plano de sócios, amigo de sócio, meia-entrada e outras promoções, o que tem andado em baixa nos jogos do Coritiba é a venda de ingresso avulso pelo preço integral. Apenas 2% dos bilhetes são comercializados pelo valor cheio. É a modalidade menos comum. No jogo contra o Vitória, apenas 34 torcedores pagaram o preço integral. Somente o do Corinthians teve mais de mil ingressos cheios vendidos – a maioria para a torcida visitante.

Lucro reduzido

A combinação entre ingressos promocionais, alta frequência de sócios e baixa venda de bilhetes cheios tem reflexo na posição do Coritiba no ranking de renda. O Coxa é o time com menor arrecadação líquida na Série A: R$ 799,3 mil em 16 jogos como mandante. O Atlético está um pouco acima. É o 17.º, com R$ 906,7 mil. No topo está o Corinthians, que acumulou R$ 17,8 milhões limpos.

Melhor, mas não muito

Na renda bruta, a situação é um pouco melhor. O Coritiba sobe para 14.º, com R$ 3,9 milhões. O Atlético passa a 11.º, com R$ 3,8 milhões. O que não muda é o líder: Corinthians, com R$ 27,8 milhões.

Vaquinha virtual

A Caterham recorreu a um crowdfunding (vaquinha virtual) para poder correr o GP de Abu Dhabi, que encerra a temporada da F1. Sob administração judicial, a escuderia precisa arrecadar, até sexta-feira, R$ 9,4 milhões para ir para a pista no fim do mês. O site é o www.crowdcube.com/caterham e as doações começam em R$ 40. Também em dificuldade financeira, a Marussia anunciou ontem que encerra as atividades e demitiu todos os funcionários.

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