Nos acréscimos
"Nunca tinha visto o Charles Botta sorrir."
Mario Celso Cunha, coordenador-geral de Copa no Paraná, conta a reação do consultor de estádios da Fifa ao ver, ontem, a Arena da Baixada que ele quase varreu do Mundial no início do ano.
A prefeitura já tem formatado o credenciamento dos moradores e comerciantes da zona de exclusão no entorno da Arena da Baixada. Oficiais do Exército vão bater de porta em porta levantando os dados de quem poderá ter acesso a um raio de 2 quilômetros no entorno do estádio, nos dias de jogos da Copa do Mundo em Curitiba. Além dos cadastrados, somente quem tiver ingresso ou credencial poderá circular na região. Os últimos detalhes do procedimento serão acertados na próxima terça-feira, em uma reunião.
Levantamento
Segundo levantamento feito pela prefeitura, há 7 mil endereços que precisam ser visitados. A projeção é de credenciar pelo menos 30 mil pessoas, somando moradores, comerciantes, gente que trabalha na região e parentes de moradores que precisem ter acesso à residência. Nesse último caso, caberá ao morador indicar quem mais deve ser registrado.
Prazos
A intenção é concluir o cadastramento até 22 de maio, quando o Atlético entrega as chaves da Arena para a Fifa. Se não for possível até lá, o prazo máximo estipulado pela prefeitura é 2 de junho. Além das visitas, será montado um posto na Praça Ouvidor Pardinho.
CBF e TV
Tem incomodado alguns conselheiros do Coritiba a constância com que CBF e televisão têm aparecido no discurso do presidente Vilson Ribeiro de Andrade. A leitura é de que o dirigente tem se preocupado mais com temas nacionais do que com o próprio clube.
Em paz
Ontem, Vilson foi ao campo acompanhar o treinamento no Couto Pereira. Conversou animadamente com vários jogadores, em um clima oposto ao desenhado pela carta dos atletas aos dirigentes, divulgada após a primeira fase do Paranaense.
Ficha-suja
A Hinchadas Unidas Argentinas pediu ao governo Cristina Kirchner que não passe ao Brasil informações criminais dos barra-bravas que virão para a Copa de 2014. A troca de informações faz parte de acordo de segurança entre os dois países.
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