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Nos acréscimos

"Dizem que depressão é para boiolas, mas eu fiquei em depressão."

Anderson Silva, lutador de MMA, sobre a dura recuperação da fratura na perna em sua primeira derrota no UFC, para Cris Weidmann.

Se Marcelo Almeida aceitar ser candidato a presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade abre mão de concorrer à reeleição, em dezembro. Quem garante é o próprio presidente alviverde, que gostou do nome do empresário, convidado na semana passada por um grupo de conselheiros. Almeida está de férias nos Estados Unidos e volta ao Brasil no sábado.

Se topar, provavelmente será candidato único.

Sem aventureiros

A candidatura única tem sido a prioridade nas articulações feitas por um grupo de sócios e conselheiros, que há mais de um mês se reúne semanalmente para tratar do futuro do clube. Uma frente de trabalho política, com nomes como Ernesto Pedroso, José Fernando de Macedo e Maurício Ferrante, conversou com Vilson sobre a possibilidade de uma chapa de consenso. Vilson aceita, desde que o cabeça não seja o que ele define como "aventureiro". Neste caso, o presidente tentaria a reeleição.

Pior cenário

Outra frente de trabalho tem a missão de desenvolver um projeto de gestão. Para isso, foram até Vilson pedir informações sobre a situação do Coritiba e projeção de dívida ao fim do ano. Um conselheiro e ex-dirigente ouvido pela coluna diz que todo o planejamento está sendo desenhado em cima do pior cenário: time rebaixado, dívida maior e Lei de Responsabilidade Fiscal (LRFE) empacada no Congresso. "A partir daí, o que vier de melhor é lucro", afirma o conselheiro.

Atletiba

Vilson e Mario Celso Petraglia jantaram na segunda-feira, em São Paulo. Entre as diferentes ideias discutidas, está a de pedir uma revisão nos percentuais de compra de pay-per-view do Brasileirão levantados pelo Datafolha, que servem de base para a divisão da receita com os pacotes. As vendas para atleticanos e coxas colocam o estado em sexto lugar no ranking, atrás dos óbvios São Paulo, Rio, Minas e Rio Grande do Sul, mas também da Bahia. Para os dois presidentes, o poder aquisitivo maior do Paraná deveria colocar a dupla Atletiba à frente da dupla Ba-Vi.

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