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Três rodadas, 30 jogos, grandes batalhas. O Campeo­na­­to Brasileiro acena para um final emocionante. A disputa pelo título está manchada pelas denúncias vazias contra as arbitragens e times rivais que "vão" entregar seus jogos. Vere­­mos! Quem viver, verá! Corinthians versus Fluminense versus Cru­­zeiro. Vale a taça.

A grande batalha para o futebol paranaense será travada pelo Atlético em Porto Alegre. A "batalha do Olímpico". Atlético e Grê­­mio jogam o sonho de voltar à Li­­ber­­tadores. Jogo épico na capital gaúcha. Rivalidade à flor da pele. O jogo pode não valer nada três dias depois que o campeonato acabar. Mas isso não importa hoje. O dia "D". Dia da batalha.

O Atlético cresceu, amadureceu e está pronto. Tivesse largado melhor, naquela fase em que poucos times ligam para a competição, estaria lutando contra Corinthians, Fluminense e Cruzeiro. Teria possibilidades mais ambiciosas. Agora é tarde para lamentar. Fica a lição para 2011. O que im­­por­­ta é a batalha de hoje, no Olím­­pico, 19h30.

As últimas rodadas serão marcadas pelo choro. Todos os tipos de choro. Chororô! Quem ganhar, vai chorar de alegria, as doces lágrimas da vitória. Aos perdedores, as lágrimas de tristeza, de angústia, de sofrimento. Haverá o choro sem lágrimas, o choro das reclamações, acusações, da falácia destemperada de dirigentes que não sabem perder. O pior dos choros.

Chegou a hora da verdade! Dos grandes e pequenos. Vencedores e derrotados. Afinal, foi para isso que todos entraram na disputa. Um para vencer, os outros, para perder. Futebol é assim mesmo. Sempre foi. Pouca gente entende, tem a capacidade de compreender o verdadeiro espírito do esporte. Talvez, tivéssemos apenas vencedores. Mas, não! Haverá muitos que tombarão combalidos, desesperados, irrecuperáveis nestas grandes batalhas. Quem viver, verá!

Dia do título

Em Juazeiro do Norte a confirmação. Um empate basta. Talvez nem precise dele. Depende. Dizem que a Série B tem quatro campeões. Sim! E não! O campeão é o campeão. O melhor, o primeiro. Os outros três comemoram, mas não são verdadeiros campeões. Volta olímpica, troféu na galeria, faixa, só para o campeão. É hoje, em Juazeiro do Norte. Lá longe.

Personagem: Marcelo Oliveira

Indicado por Ney Franco, o novo treinador do Coritiba tem o maior desafio da carreira. O Coxa voltou, mas a auto-estima só estará recuperada no final do ano, com uma grande campanha na Série A. As promessa serão pagas aos 101 anos. A conta é sua, Mar­­celo...

Frase

"Não faltarão lealdade e obstinação pelo trabalho", prometeu Marcelo Oliveira, mostrando -se feliz e empolgado com o desafio de dirigir o Coxa na Série A.

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