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Reta final do Campeonato Brasileiro. Oito rodadas e fim! Campeão, G3, Sul-Americana e os rebaixados. Tudo será decidido em oito rodadas. Faltas, pênaltis, cartões amarelos e vermelhos, gols impedidos, impedimentos que não existem, gols anulados, ilegais validados. Esse repertório formará a pauta de reclamações até o último apito. Até que esteja tudo consumado.

Os árbitros irão para a berlinda. Os senhores da partida têm o poder de escolher, segundo um critério que é individual e absolutamente desigual entre um e outro apitador, o que é e o que não é no jogo de futebol. Cabe ao árbitro decidir. Foi ou não foi!

Na última rodada, a 30.ª, já foi assim. Lances que os comentaristas costumam rotular de "polêmicos" sobraram nos jogos do Brasileirão. Quem perdeu, reclamou! Quem ganhou, agradeceu! E gozou o adversário. Esque­­cen­­do que na próxima rodada pode vir o troco. Assim será. Erros e mais erros. Acertos vistos como erros pelo olhar turvo do fanatismo. Tudo ser transformará em "polêmica". Haverá um campeão, os classificados para a Li­­ber­tadores, para a Sul-Ameri­­ca­na e os pobres moribundos rebaixados à Segundona.

Em oito rodadas conheceremos o destino dos 20 times, em cada Série do Brasileiro, A e B. E pelo caminho de todos eles, os 40, cruzarão os "homens de preto", que usam as mais variadas cores do espectro, dando o tom da alegria ou tristeza dos milhões de torcedores que sofrem, vibram e reagem conforme o resultado final.

Vem a batalha do Couto Pereira, fruto do empate entre Coritiba e Fluminense e o rebaixamento do Coxa no ano passado. Aquelas cenas estão no roteiro que se aproxima, e serão protagonizadas em algum cenário, em algum lugar. E, no final, tudo será culpa dos "homens do apito". Olho neles!

Série B

O Coritiba joga em casa contra o Vila Nova. O time goiano recuperou-se e é um adversário que merece cuidados. Com dez pontos de vantagem para o Sport, o Coxa caminha para confirmar o retorno em breve. O Paraná vai a Recife pegar o instável Náutico, nos Aflitos. Os 39 pontos ainda não permitem "viagens na maionese". É melhor fincar os pés no chão.

A frase

"A matemática já antiga é de 45 a 46 pontos. Temos de fazer o mais rápido possível 46", diz Roberto Cavalo, treinador do Paraná, para o clube se garantir na Série B.

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