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Atacante paranista Rossi reclama de gol anulado no segundo tempo e recebe cartão amarelo | Brunno Covello / Gazeta do Povo
Atacante paranista Rossi reclama de gol anulado no segundo tempo e recebe cartão amarelo| Foto: Brunno Covello / Gazeta do Povo

O clássico vencido pelo Atlético por 1 a 0 sobre o Paraná neste domingo (8), na Arena da Baixada, foi marcado pela polêmica em lances cruciais da partida. Gols anulados e expulsões que mudaram o rumo do duelo, mas, no entendimento do representante da Comissão de Arbitragem, assinalados acertadamente pelo trio comandado por Edivaldo Elias da Silva.

"Não teve lance polêmico. Os lances decisivos foram acertados, isso está claro. Estão tentando criar uma situação por desconhecer a regra", afirmou José Carlos Dias Passos, delegado de arbitragem do clássico e ex-assistente profissional.

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O Paraná reclamou diretamente de três lances. Logo aos 2 minutos de jogo, o assistente 2 Weber Felipe Silva deu impedimento na bola alçada por Lúcio Flávio. Na sequência do lance, o atacante Carlinhos chutou e balançou as redes. Um atleta paranista, em cima da linha, ainda desviou a bola.

Aos 26 minutos, Mário Sérgio levantou a bola na área paranista. Netinho pulou para cortar, errou o tempo e bateu com o braço direito na bola. Pênalti convertido por Bruno Pelissari que decidiu a partida.

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Antes do intervalo, foi a vez de Rodrigo Tosi, que entrou no lugar de Netinho, marcar de cabeça. Porém no cruzamento, o centroavante paranista também estava em posição irregular. Outro impedimento marcado pelo assistente 2.

Os jogadores, revoltados, reclamaram muito com o árbitro Edivaldo Elias da Silva. O supervisor de futebol, Fernando Leite, precisou ser contido por integrantes da comissão técnica na descida para o vestiário. A arbitragem prometeu colocar essa situação na súmula.

"Não merecíamos essa derrota. A bola não entrou e jogando contra a arbitragem fica complicado. Vimos no vestiário que foram legais, fica difícil jogar assim", analisa o ala esquerdo Yan, que ao contrário dos outros, não conseguiu enxergar os impedimentos claros.

Na segunda etapa, o lance polêmico aconteceu no lado rubro-negro. O atacante Júnior de Barros, que já tinha um cartão amarelo, viu que seria substituído e simulou uma contusão. O árbitro percebeu, deu o segundo amarelo e, em seguida, expulsou. "Foi uma pressão muito forte no intervalo em cima dele e acho que ele se perdeu no segundo tempo", avalia Marcelo Vilhena, técnico do Atlético.

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