O governo da Argentina entrou em campo para tentar minimizar a polêmica levada pela delegação de Diego Maradona e Cia. para a África do Sul - os membros de "barras bravas" (torcidas violentas), que estavam no mesmo voo da seleção. Nesta quarta-feira (2), foram enviados à polícia sul-africana dados referentes a cerca de 800 torcedores com antecedentes de violência relacionada ao futebol no país.
"Não temos nenhum interesse em ter essas pessoas viajando para o Mundial. Mas qualquer cidadão livre pode ir. Não podemos impeder," disse o Chefe de Gabinete Aníbal Fernandez.
O presidente da AFA, Julio Grondona, e até o técnico Maradona já declararam não ter qualquer relação com a presença dos torcedores no voo da equipe. Em sua primeira coletiva na África do Sul, Dieguito chegou a dizer que foi uma mudança de planos da delegação que causou a coincidência.
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