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A imprensa espanhola comemora o primeiro título mundial do país, destacando o "gol histórico" de Andrés Iniesta. O jornal Marca estampa em sua página inicial: "Iniesta nos leva ao céu". O diário considera a vitória um "sonho que se tornou realidade". O diário As resume a conquista espanhola a um único adjetivo: "Campeões!". O El País também resume em sua capa a alegria de ser a melhor seleção do planeta por pelo menos quatro anos: "Espanha, campeã do mundo".

Últimas

Os jornais alemães destacaram em suas edições a vitória sobre o Uruguai por 3 a 2 e a conquista do terceiro lugar na Copa do Mundo. A seleção alemã chegou a estar perdendo por 2 a 1, mas conseguiu a virada. "Obrigado garotos, por esta Copa do Mundo", trouxe na manchete o tradicional Bild.

Agora, a retrospectiva

Hit do trend topics (assuntos mais comentados) do Twitter durante uma semana, o "Cala boca Galvão" começou como protesto à tagarelice do narrador da Rede Globo durante o show de abertura da Copa. Foi só o começo...

"Salve os galvãos"

... Os tuíteiros nacionais criaram várias balelas para explicar aos es­­tran­­geiros o que a frase pretendia: de videoclipe de Lady Gaga até campanha institucional para salvar pássaros em extinção, cha­­ma­­­dos "galvão". No falso engajamento, proliferaram vídeos no YouTube pedindo retweets para o "Cala boca galvão", que ajuda­­riam na preservação das aves.

Pelo mundo

A piada interna nacional rodou o mundo além do microblog. Ganhou comentários em páginas sobre tecnologia do jornal espanhol El Pais, do ianque The New York Times e a capa da revista Veja.

Internauta na Copa

A Copa foi pretexto para o internauta mostrar sua criatividade. A im­­pli­­cância de Dunga com a imprensa (e vice-versa) rendeu paró­­dias com o filme Um dia de Fúria e inúmeras montagens foto­­­­gráficas. Assim como o pé frio de Mick Jagger e o polvo vi­­dente Paul ganharam sites exclusivos. Vídeos com bonecos de Lego re­­mon­­taram gols marcantes e mancadas da arbitragem no Mundial.

Vuvuzeladas

Campeã virtual da Copa. O ruído irritante da corneta sul-africana virou ícone no YouTube (ao clicar, a barulheira sobrepõe-se ao som do vídeo), rádio on line. Teve quem vende-se on-line o antídoto para a as cornetadas. Tornou-se arma de video game e foi onipresente na web.

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