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A maioria da torcida é para o Equador, com fãs que levam cartazes e adereços para festejar | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
A maioria da torcida é para o Equador, com fãs que levam cartazes e adereços para festejar| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo
  • Fãs fazem festa para as seleções do Equador e Honduras, que fazem parte do grupo E
  • Torcedor equatoriano se prepara para partida contra Honduras em Curitiba
  • Torcidas do Equador e Honduras se reúnem na Arena da Baixada, em Curitiba, onde acontece a partida
  • Carro com torcedores a caminho da Arena da Baixada, que recebe jogo da Copa do Mundo FIFA 2014, é multado na Rua Brigadeiro Franco
  • Entorno da Arena da Baixada, estádio onde acontece o jogo entre Equador e Honduras em Curitiba
  • Torcedores da Seleção Equatoriana conversam com policiais responsáveis pelo entorno na Arena da Baixada
  • Entorno do estádio onde acontece a partida deixa ruas desimpedidas para quem vai para a Arena da Baixada
  • Torcedores da Seleção Equatoriana a caminho do estádio onde acontece o jogo da Copa do Mundo contra Honduras
  • Crianças brincam em ruas que fazem parte do entorno da Arena da Baixada, em Curitiba
  • O movimento de torcedores na entrada da Praça Afonso Botelho, na frente da Arena, é maior do que no primeiro jogo da Copa do Mundo que aconteceu no estádio, entre Irã e Nigéria

Confira torcidas do Equador e Honduras no entorno da Arena da BaixadaAnimação e simpatia foi a fórmula usada pelos equatorianos para conquistar os torcedores brasileiros e angariar mais apoio para sua seleção no confronto nesta sexta-feira (20) entre Equador e Honduras na Arena da Baixada.

Em número pelo menos dez vezes maior que o da torcida hondurenha, "los amarillos" não pouparam cantoria e conversa fiada e poses para fotos com os brasileiros antes de entrarem no estádio. Alguns foram além.

"Ganhei esta camisa do Equador de um torcedor que conheci hoje [sexta, 20]. Fizemos alguns amigos equatorianos e foram muito legais. Claro que vou torcer para eles", destacou o analista de sistema Giancarlo Coan, 25 anos.

A médica veterinária Melissa Andrade, 31 anos, também vestia uma camisa da seleção sul-americana que tinha acabado de ganhar. "Já ia torcer para eles. São mais simpáticos. Agora então... ", disse. Se teve de dar algum "regalo" (presente) ao torcedor que a presenteou em troca? "Agradeci com um beijinho e pedi para tirarmos uma foto. E garanti que vou torcer para que ganhem."

Até um dos voluntários que orientava a circulação com um alto-falante não resistiu e, entre uma frase de "mantenha os ingressos em mãos" e outro de "não deixe para ingressar ao estado na última hora" aproveitou seu equipamento de sou para puxar o grito de "Sí, se puede" em favor da equipe comandado por Reinaldo Rueda.

"Vou torcer para o Equador porque é o time da América do Sul. Também sou sul-americana", destacou a mestranda em Letras Érica Ignácio da Costa, 25 anos. "E também porque são os mais animados", emendou. Muitos dos brasileiros pediam para aprender os cantos e gritos de guerra dos amarillos, como o "Soy equatoriano/y esta noche/temos que gañar".

Apesar de minoria, os torcedores de Honduras também ganharam a atenção do público local, que não economizou em cliques fotográficos, especialmente com aqueles que mais investiram na produção, como o médico hondurenho Pedro Hernandez, 37 anos. "Sei que os brasileiros se identificaram mais com os equatorianos. Até porque tanto a seleção do Brasil quanto a do Equador usam as camisas amarelas. Mas todos nos receberam muito bem em Curitiba e estamos em um clima muito amistoso", afirmou.

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