A Polícia Federal informou neste domingo que apenas 56 dos 85 chilenos que receberam ordem de deixar o Brasil após a tentativa de invasão ao Maracanã, na quarta-feira passada, saíram do país.
Em função do incidente ocorrido antes da partida entre Chile e Espanha, a polícia concedeu um prazo de 72 horas, que expirou na meia-noite de sábado, para que os torcedores deixassem o país.
Segundo um comunicado da Polícia Federal, um cidadão boliviano que também tentou invadir o estádio já deixou o Brasil.
Segundo informou recentemente o cônsul do Chile no Rio de Janeiro, Samuel Ossa, 90 pessoas foram detidas na ocasião, entre elas 88 chilenos, um boliviano e um colombiano.
Dos 88 cidadãos chilenos presos após a invasão, dois deles moravam no Brasil, por isso não serão obrigados a abandonar o país, e um terceiro era menor de idade.
Os torcedores que se negaram a cumprir a medida serão deportados de forma sumária, acrescentou a nota da Polícia Federal.
-
Violência contra a mulher cresce enquanto governo Lula foca em combate ideológico e assistencialismo
-
Delegado que indiciou Bolsonaro já investigou críticos do ex-presidente e “Vaza Jato”
-
Olimpíadas: das críticas ao uniforme do Brasil ao preconceito contra evangélicos
-
Lira, Pacheco e o ritmo das pautas da oposição no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião