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Após três anos aposentado, Michael Schumacher não tinha intenção mais de se envolver em assuntos políticos da Fórmula 1. O alemão, inclusive, se manteve distante da Associação dos Pilotos (GPDA), mas reconsiderou a decisão nesta quarta-feira. Convencido pelo amigo Felipe Massa, da Ferrari, um dos diretores da entidade, o heptacampeão será um membro "silencioso".

Sabine Kehm, empresária do piloto de 41 anos, disse que Schumi reconsiderou a decisão nesta semana. O alemão foi um dos diretores da GPDA durante vários anos e gostaria que os pilotos mais jovens assumissem a responsabilidade agora. Ele será uma espécie de consultor da entidade.

"Michael sempre apoiou o trabalho da GPDA. Após sua aposentadoria, o trabalho foi levado adiante com sucesso pelos pilotos mais jovens e por isso ele estava hesitante em voltar à entidade. Mas após algumas conversas, a maioria com Felipe Massa, ele reconsiderou sua decisão", diz Sabine Kehm, em comunicado oficial.

Rumores diziam que o alemão não gostaria de voltar à GPDA se Pedro de la Rosa permanecesse como presidente. O espanhol deixou a entidade em 2006 após Schumi parar seu carro na curva Rascasse deliberadamente para impedir a pole de Fernando Alonso no GP de Mônaco. Mas o piloto da Sauber deixou o cargo no GP da Austrália e foi substituído por Nick Heidfeld, reserva da Mercedes.

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