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Marcelo é a esperança de gols do Rubro-Negro na Arena Condá | Albari Rosa/ Gazeta do Povo
Marcelo é a esperança de gols do Rubro-Negro na Arena Condá| Foto: Albari Rosa/ Gazeta do Povo

Adversário

Goleiro confia em bom retrospecto contra o time rubro-negro

Paranaense de Cianorte, o goleiro Danilo, da Chapecoense, espera que seu bom retrospecto contra o Atlético aumente hoje, a partir das 21 h, na Arena Condá. Em nove partidas contra o Furacão, só perdeu uma vez. "Joguei muitas vezes, desde as categorias de base, contra eles. Meu retrospecto é muito bom. Mas isto fica no vestiário. Na hora do confronto, o que vale é a entrega e a vontade de vencer", conta Danilo, que já defendeu Paranavaí, Operário, Arapongas e Londrina.

O técnico Jorginho, que comandou o Furacão em parte da Série B de 2012, elogiou o adversário. "Tem o atacante Marcelo, que é velocista, sabe fazer gol. O meia Marcos Guilherme é muito rápido. Além do Deivid, que é sensacional. O time deles é rápido, insinuante, vai para frente", alerta.

Com a produção do ataque em queda livre, o Atlético encara a Chapecoense hoje, às 21 horas, na Arena Condá, em Chapecó. Se no início do campeonato o desempenho do setor até compensava os erros do pouco confiável sistema defensivo, agora a falta de gols aproxima perigosamente o time da parte de baixo da tabela do Brasileiro.

Confira as escalações de Chapecoense e Atlético

Os números da equipe, 12.ª colocada com 28 pontos, preocupam após a Copa do Mundo. Depois do torneio, o Rubro-Negro fez apenas 11 gols em 14 partidas – média de 0,78 por jogo. Nos nove duelos antes da parada, foram 15 bolas na rede, o dobro da média atual. Ao todo, o Furacão tem 27 gols.

Nas últimas cinco rodadas, já com Claudinei Oliveira no comando, a seca ofensiva se acentuou. O Atlético passou em branco em três derrotas (Grêmio, Cruzeiro e Inter) e marcou somente no triunfo sobre o Vitória, duas vezes, e também no empate com o Palmeiras.

O problema identificado pelo treinador, no entanto, está na criação de jogadas. A ausência de uma peça para ‘pensar’ o jogo resulta em poucas finalizações certas (88) e, consequentemente, em raras chances para marcar. Só Bahia e a própria Chapecoense chutaram menos a gol do que o Rubro-Negro. "Não temos esse jogador no elenco", admitiu Claudinei na semana passada.

Contra a Chape, o técnico espera minimizar a dificuldade ofensiva com o meia Marcos Guilherme jogando mais avançado, perto dos atacantes. Apesar de carregar mais a bola ao invés de distribuir, Bady vai ser homem de ligação, da mesma forma que no revés para o Internacional, no sábado passado.

O atacante Mosquito en­­tra no lugar de Douglas Cou­­tinho, suspenso. Cléo e Dellatorre, lesionados, continuam fora. "Vamos apostar na estrutura para fazer com que eles ganhem entrosamento, se conheçam mais e para que possamos ter uma evolução na competição", disse Claudinei ao Globoesporte.com.

"Por jogar em casa, eles atacarão bastante e temos de ter inteligência. Precisamos marcar bem e matar a partida quando criarmos as chances", ressaltou o zagueiro Cleberson, que tem três gols na temporada, ao site oficial rubro-negro.

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