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Para o técnico Cristóvão Borges, pressão é nautral no cargo. | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Para o técnico Cristóvão Borges, pressão é nautral no cargo.| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

O técnico Cristóvão Borges, do Atlético, demonstrou serenidade com a pressão da torcida sobre seu trabalho após a derrota por 1 a 0 para o Paraná, no clássico do último domingo (28), na Vila Capanema.

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“Essa coisa de pressão é normal, é natural”, garantiu Cristóvão na manhã desta terça-feira (29), antes do treinamento no CT do Caju. “Não acompanho o noticiário ou as redes sociais, mas sei como funciona. Na minha função, isso faz parte e é constante. Agora, nós não vivemos dessa maneira, até porque temos ciência do trabalho que estamos fazendo. O importante é ter convicção”, prosseguiu.

Após o revés para o rival, o treinador foi criticado por torcedores rubro-negros, principalmente pela demora em modificar o time quando estava com um a mais em campo, após a expulsão do zagueiro paranista Zé Roberto, aos dez minutos do segundo tempo. Somente aos 28 do segundo tempo o técnico tirou o volante Deivid para colocar o atacante André Lima em campo.

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Para Cristóvão, entretanto, a atuação do Furacão contra o Tricolor não foi tão ruim a ponto de gerar dúvidas sobre o trabalho da comissão técnica. “Se tivesse sido um desastre, se não tivéssemos conseguido fazer nada, seria preocupante. Tivemos erros e erros acontecem. Mas nada que seja preocupante. Foi uma partida equilibrada e o Paraná aproveitou melhor o momento”, complementou.

No dia seguinte à derrota para o Tricolor, o presidente do Atlético, Luiz Sallim Emed, já havia dado voto de confiança ao trabalho de Cristóvão, garantindo que segue confiando nas capacidades do comandante. “O Cristóvão tem a confiança da presidência. Nós temos a expectativa da melhora da equipe. Tem sempre um pessoal mais impaciente, mas não posso mudar a todo momento”, analisou o mandatário.

Apesar de garantir não sentir a pressão das arquibancadas, Cristóvão reconhece a necessidade de vitória diante do Foz do Iguaçu, quinta-feira (3), às 19h30, na Baixada, em jogo atrasado da sexta rodada do Paranaense. “Viemos de derrota e vamos jogar em casa, no nosso estádio, com a nossa torcida. Queremos manter as boas atuações e conseguir a vitória, que se torna ainda mais importante por virmos de derrota no último jogo”, completa.

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