A vitória do Atlético por 2 a 0 não significou que o jogo foi fácil. Muito pelo contrário. O Botafogo sofreu os gols no último minuto de cada tempo e esteve melhor no conteúdo, sufocou o adversário e por pouco não escreveu outra história na tristemente vazia Arena da Baixada.
O Furacão saiu de campo reanimado com o triunfo, mas ele deve servir como lição ao treinador Doriva e seus comandados, pois o time voltou a apresentar deficiência na meia-cancha e não soube explorar a rapidez de Marcelo que, em 90 minutos, realizou menos do que Douglas Coutinho em três. Ou seja, sem jogadas inteligentes para tirar proveito do seu arranque Marcelo pouco fez, enquanto Coutinho entrou e marcou o gol exatamente em contra-ataque com velocidade.
Se no plano coletivo o Atlético ficou devendo, individualmente destacaram-se o goleiro Weverton, o ala esquerdo Natanael, o volante João Paulo e o atacante Cléo, que soube fazer o pivô no ataque. Doriva terá de trabalhar melhor a concepção tática desse jovem e promissor elenco atleticano.
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