• Carregando...
Duas equipes empataram em 1 a 1 neste domingo e seguem na briga para escapar do rebaixamento | Fernando Ribeiro/Folhapress
Duas equipes empataram em 1 a 1 neste domingo e seguem na briga para escapar do rebaixamento| Foto: Fernando Ribeiro/Folhapress

Mais uma vez o Criciúma não conseguiu se impor diante da própria torcida e deixou de ganhar pontos importantes para sair do rebaixamento. No jogo deste domingo contra a Ponte Preta, uma vitória valeria mais, já que o time de Campinas também está afundado entre as quatro últimas posições. O time catarinense abriu o placar no primeiro tempo, mas depois de voltar do vestiário cedeu o empate em 1 a 1, pela 32.ª rodada do Brasileirão.

O jogo foi até a metade do primeiro tempo, com as duas equipes procurando oportunidades, que falharam nas mãos dos goleiros Galatto e Roberto. A partir dos 23 minutos, o Criciúma começou a ditar o ritmo do jogo, principalmente com ataques de Lins. Até que aos 33 minutos, o próprio atacante chutou em gol, obrigando o goleiro da Ponte Preta a espalmar.. Mas o rebote caiu nos pés de Ricardinho, que não desperdiçou o rebote e abriu o placar.

Discurso constante do time catarinense nas últimas rodadas, o Criciúma voltou a reclamar da arbitragem. No primeiro tempo, o árbitro não assinalou o que seria um pênalti claro: aos 42 minutos, Marlon entrou na área e foi derrubado por uma chegada dura de Sacoman.

Depois do vestiário, os times voltaram sem alterações. Aos 7 minutos da segunda etapa, o técnico Jorginho percebeu que seu esquema tático não surtia efeito e retirou o volante Fellipe Barros para a entrada do atacante Adaílton. Dois minutos depois, uma falta no meio do campo cobrada rapidamente por Adrianinho originou um contra-ataque fulminante que terminou com gol de Leonardo.

O final da partida foi marcado por constantes tentativas do Criciúma, que recuperou o fôlego mas não a precisão. Lins e Wellington Paulista realizaram, em dois minutos, três chutes na trave. Acabou que o resultado não satisfez nenhum dos times: o Criciúma manteve-se na penúltima posição e a Ponte Preta deixou o Vasco tomar seu lugar mais próximo à superfície, onde dá pra respirar melhor: a 17ª posição.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]