Três jogos foram suficientes para confirmar que Juan Ramón Carrasco não comanda o Atlético pela lógica. No arsenal do uruguaio, as improvisações não faltam.
São sete jogadores que estão escalados fora da posição habitual ou que foram deslocados durante as partidas. Os canhotos Bruno Costa e Paulo Otávio atuaram pela lateral direita, por exemplo. A zaga, ponto forte do time, é o único setor que ainda não teve a mão do treinador. Por ali só Gustavo e Manoel.
Os atacantes são os que mais estão sendo colocados à prova. Ao todo são sete que já atuaram no Paranaense, mas nem sempre no setor ofensivo. Pablo, por exemplo, só na lateral direita. Bruno Furlan foi para o meio de campo. Sem contar o centroavante Nieto como ponta-direita.
Tantas mudanças demonstram que Carrasco não tem muita paciência. Não por acaso que diante do Rio Branco fez a primeira substituição ainda na etapa inicial o sacrificado foi Nieto.
Mesmo assim, quem parece estar na berlinda com o uruguaio é o meia Marcinho, que ainda não jogou 90 minutos. Assim como Ricardinho, que foi substituído nos três jogos. Na contramão está o atacante Marcelo, que entrou em todas as partidas.
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