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Mario Celso Petraglia alega que o Foz tentou ‘fazer leilão’ em conversa sobre a eleição da FPF e por isso a parceria acabou. | Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
Mario Celso Petraglia alega que o Foz tentou ‘fazer leilão’ em conversa sobre a eleição da FPF e por isso a parceria acabou.| Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo

“Somos amigos dos nossos amigos e inimigos dos nossos inimigos”, disparou o presidente do Atlético, Mario Celso Petraglia, ao explicar o racha com o Foz do Iguaçu. O dirigente confirmou o fim da parceria, que incluía o empréstimo de cinco jogadores ao clube da Fronteira, após o presidente Arif Osman se colocar ao lado de Hélio Cury na batalha pelo comando da FPF.

“A parceria é uma via de mão dupla. Como vamos nos aliar com quem quer preservar o que há de velho e ultrapassado no nosso futebol. Fomos conversar, fizeram outras exigências, e como não entramos em leilão, encerramos”, reforçou o atleticano.

A aproximação surgiu da intenção de reforçar o futebol na cidade, incluindo a criação de um centro de formação de jogadores, com a participação de clubes paraguaios e o apoio da Itaipu. As negociações surgiram com o aporte financeiro feito na cidade para a Copa do Mundo. Além de reduto turístico, Foz recebeu a Coreia do Sul na preparação para o Mundial.

“Se hoje temos um campeonato mais disputado, no qual acabamos de ter o Londrina campeão com o Maringá na segunda colocação, é porque a competição é mais justa. Méritos do Hélio Cury, que igualou os times da capital aos do interior”, justificou Arif.

Os atletas Junior Fell, Erwin, William Sotto, Maycon Canário e Jonathan, cujos salários eram pagos pelo Atlético, voltaram ao CT do Caju.

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