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O Atletiba é naturalmente cercado de rivalidade e provocações. Isso não muda na decisão do Campeonato Paranaense deste ano, marcada para os próximos dois finais de semana (1º e 8 de maio). Confira nove assuntos que geram polêmica nesta decisão.

Walter x Wilson

O gol marcado pelo goleiro coxa-branca Wilson contra o Rio Branco, na primeira fase do Paranaenses, rende provocações ao atacante atleticano Walter, que ainda não balançou a rede em 2016. Após a vitória na Arena da Baixada, em 20 de março, o Coritiba usou sua conta no Twitter para provocar o rival. “Números de 2016: Wilson - 1 gol. Walter - 0 gols”, dizia a postagem.

Neto do Petraglia

O mesmo clássico em março rendeu outro episódio que gera gozações dos alviverdes sobre os rubro-negros. Presidente do Conselho Deliberativo atleticano, Mario Celso Petraglia deu uma declaração em 2011 afirmando que seu neto reclamava das derrotas para o Coxa. “Vovô, eu não aguento mais perder para o Coritiba, vovô”. Os dizeres foram reproduzidos em uma faixa exibida na Arena da Baixada pelos coxas-brancas no duelo mais recente entre os clubes.

Torcida única

Petraglia é dono de mais uma polêmica nos clássicos. Defensor de torcida única em estádios, o mandatário rubro-negro voltou a manifestar a postura favorável à medida após confusão ocorrida em São Paulo, com a morte de uma pessoa em confronto de organizadas de Corinthians e Palmeiras.

Arbitragem

A reclamação do dirigente rubro-negro por anos recaiu sobre Héber Roberto Lopes, hoje árbitro da Federação Catarinense, mas que era seguidamente acusado por Petraglia de favorecer o rival. A bronca agora é contra a comissão de arbitragem da FPF. No intervalo do jogo de ida da semifinal, contra o Paraná, Petraglia disparou contra o órgão pelo Twitter. “Viram as razões e os porquês que o estadual precisa ser esquecido? Vergonhosas as arbitragens comandadas pelos bruxos da FPF! Faz décadas!”.

Estadual não vale nada

O presidente do Deliberativo atleticano por inúmeras vezes já desdenhou do Estadual, inclusive colocou times alternativos para disputar a competição. Mesmo com o fim da experiência, o dirigente não perde a oportunidade de atacar o certame. “Será que a torcida entende agora porque abandonamos o ruralzão? Várzeas de estádios, arbitragens desonestas e imprensa tendenciosa!”, postou Petraglia após o empate com o Londrina, na primeira fase.

Fantasma do vice

O Atlético acumula seis vice-campeonatos desde que conquistou um título pela última vez, em 2009, motivo para a torcida alviverde subir o tom e disparar nas provocações. São dois vices em estaduais de pontos corridos, 2010 e 2011, duas finais consecutivas perdidas para rival, em 2012 e 2013, além da perda do título da Copa do Brasil, em 2013, e da Primeira Liga, em 2016.

Couto x Arena

Refeita para a Copa do Mundo de 2014, a Arena está entre os estádios mais modernos do país. Já o Couto Pereira começou a ser construído na década de 1930 e passou por diversas reformas até chegar à configuração atual. Em capacidade, atualmente, as duas praças se equivalem, suportando cargas de aproximadamente 40 mil torcedores, mas a vantagem rubro-negra é evidente.

Vantagem alviverde

Atlético e Coritiba decidiram o Paranaense em 15 oportunidades. A primeira vez foi em 1941 e a última em 2013. O Coxa leva vantagem na contagem de taças sobre o rival, com oito contra sete.

Grama sintética

A própria direção atleticana reconhece que o piso artificial pode ser um diferencial competitivo para a equipe. O artilheiro do campeonato Kléber, já teve problemas de lesão com a grama sintética – foi no estádio Passo d’Areia, em Porto Alegre. Na primeira fase, o avante jogou pouco mais de um tempo no estádio atleticano e deixou a partida quando o placar ainda marcava 0 a 0.

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