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| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Após a vitória por 3 a 0 sobre o América-MG, na última segunda-feira (3), nenhum atleta do Coritiba saiu mais ovacionado do Couto Pereira do que o meia Raphael Veiga. Um dos símbolos da retomada do Coxa na temporada, o jovem de 21 anos espera confirmar a boa fase diante do Internacional, nesta quinta-feira (6), no Beira Rio.

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O protagonismo alcançado pelo atleta nesta reta final de 2016 era praticamente inimaginável no início da temporada. Isto porque pratas da casa como Dudu e Thiago Lopes apareciam à frente de Veiga no elenco. Enquanto o primeiro já deixou o Coxa, o segundo perdeu espaço.

Em setembro, o afastamento temporário do meia Juan após uma discussão com o técnico interino Pachequinho foi o estopim para a entrada de Veiga na equipe no duelo fora de casa com o Sport, pela 26.ª rodada.

“Eu não sei se a palavra certa é destino”, diz o jogador, sobre a oportunidade conseguida. “Acredito muito em trabalho e oportunidades. Eu queria fazer daquela oportunidade que tive a única. Sempre trabalhei bastante para agarrar da melhor forma possível”, prossegue.

Sobre o Inter, prega atenção. “Até pelo fato de o Inter estar brigando com a gente lá embaixo para subir na tabela, é um jogo importante. A gente tem que fazer uma boa partida para cada vez mais se distanciar da zona de rebaixamento”, prega Veiga.

Contrato

Ainda em setembro, logo antes de jogar contra o Sport, o meia Rapahel Veiga teve o contrato com o Coritiba renovado até dezembro de 2017. Apesar das recentes boas atuações, o jogador ainda não foi procurado pelos cartolas para uma nova prorrogação de vínculo. “O contrato está do mesmo jeito, vai vencer no ano que vem. Não penso em contrato agora. Penso em acabar o ano bem, ajudar o Coritiba, e o contrato vai ser consequência do que eu fizer dentro de campo”, diz Veiga.

Comparações

Sempre que um jovem meia surge no Alto da Glória, as comparações com o ídolo Alex são inevitáveis. Com Veiga, não é diferente. Mas o jovem mantém o discurso de humildade. “Eu estou começando a carreira e o Alex é um ídolo dentro do Coritiba e outros clubes”, ameniza o jogador, que nunca teve contato direto com o ex-craque. “Nunca tive esta chance”, lamenta.

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