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Toninho Cecílio era zagueiro do Coritiba na decisão do Paranaense de 1996, última vitória do Paraná em Paratiba como visitante no Couto | Albari Rosa / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Toninho Cecílio era zagueiro do Coritiba na decisão do Paranaense de 1996, última vitória do Paraná em Paratiba como visitante no Couto| Foto: Albari Rosa / Agência de Notícias Gazeta do Povo

Contra o Coritiba, domingo (24), às 16 horas, no Couto Pereira, o Paraná tem a chance de encerrar um tabu que tem quase 17 anos. Desde o dia 28 de julho de 1996, o Tricolor não bate o arquirrival como visitante no Alto da Glória. Um personagem que estava no lado alviverde naquela oportunidade pode se consagrar caso a incômoda marca acabe: o hoje técnico paranista Toninho Cecílio.

Cecílio, que à época era chamado apenas Toninho, jogava junto com Alex como zagueiro do Coritiba, que foi batido na decisão daquele estadual por 1 a 0, gol de Ricardinho, atual técnico do Avaí. "Sim, eu estava naquele jogo. Jogava no Coritiba, infelizmente", lembrou Toninho, que perdeu naquela oportunidade a chance de ser campeão paranaense como jogador.

Com 29 anos na época, o então zagueiro já tinha passado por clubes como Palmeiras e Botafogo, quando chegou ao Coxa naquele ano. O título do Paraná foi o quarto seguido, sequência esta que durou até o pentacampeonato do ano seguinte e marcou a década mais vitoriosa do clube da Vila Capanema.

"Este tabu é uma motivação a mais para um jogo importante como este. Eu gosto deste tipo de jogo e teremos de ter uma postura de querer jogar", ressaltou o treinador.

Um dos trunfos de Toninho Cecílio será o atacante Reinaldo, artilheiro da equipe com três gols. Ele resumiu o espírito ao saber do tamanho do jejum. "Tabus são para serem quebrados. Não sabia realmente que fazia tanto tempo", revelou Reinaldo.

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