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Cobertura do Couto Pereira é uma das preocupações do novo presidente do Coritiba, Rogério Portugal Bacellar | Jonathan Campos / Gazeta do Povo
Cobertura do Couto Pereira é uma das preocupações do novo presidente do Coritiba, Rogério Portugal Bacellar| Foto: Jonathan Campos / Gazeta do Povo

No próximo dia 18, o cartorário Rogério Portugal Bacellar assume a presidência do Coritiba com alguns problemas para resolver. A Gazeta elencou cinco pontos cruciais para a gestão do novo mandatário alviverde.

Referência em campo

Será preciso encontrar um novo ídolo. Alex cumpriu a profecia do filho pródigo, defendeu novamente o time do coração e pendurou as chuteiras. O Coritiba fica sem referência dentro e fora do campo. Do atual elenco, Vanderlei é o mais querido da torcida, mas, desde 2007 no clube, não é o substituto do Menino de Ouro.

Prestígio

Alviverde tem de recuperar o prestígio nacional. Após o desastre de 2009, foi três vezes campeão estadual (2010, 2011 e 2012), duas vezes vice da Copa do Brasil (2011 e 2012) e bateu o recorde de vitórias consecutivas (24, em 2011). Mas ficou por aí. Desde então, fora o título do Paranaense em 2013, só vexames no Brasileiro.

Quadro de sócios

Revigorar os planos de sócios é imprescindível. Houve uma estagnação desde a segunda decisão da Copa do Brasil, em 2012, quando o número de associados chegou à casa de 30 mil. A partir daí, foi diminuindo com as fracas campanhas no Brasileirão - hoje está na faixa de 20 mil. Trata-se de receita importante na rotina do clube.

Novo CT

Há a necessidade de viabilizar o novo CT. Vilson Ribeiro de Andrade dizia já ter planos fechados para o terreno de Campina Grande do Sul. Durante a campanha, Bacellar afirmou que com a economia nas finanças do clube, originada pelo enxugamento do elenco, entre outras situações, terá caixa para erguer o novo bunker alviverde. Couto Pereira

É importante reformar o Couto Pereira. Após a construção do setor Pró Tork, na reta da Mauá, desta vez as cadeiras sociais devem sofrer alterações signficativas. Bacellar afirmou ter ouvido que há problemas de infiltrações e chegou a questionar Vilson Ribeiro de Andrade se o setor não corria risco de cair.

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