Pressão desde o primeiro minuto é a receita do Coritiba para bater o Vitória por pelo menos dois gols, nesta terça-feira, e avançar às oitavas de final da Copa Sul-Americana.
A marcação no campo do adversário foi uma das exigências mais frequentes do técnico Marquinhos Santos no último treino antes do duelo com os baianos. Os atacantes Júlio César, Bill e Geraldo foram os mais cobrados a marcar mesmo os zagueiros dos reservas. Pedido incorporado não só à postura, como ao discurso dos jogadores.
"Nos últimos [jogos], a gente vem criando, mas não consegue traduzir em gol. Contra o Vitória é diferente. Tem de pressionar desde o começo e conseguir o resultado", afirmou o meia-atacante Vitor Júnior.
No Alto da Glória há duas semanas, Vitor Júnior foi testado de duas maneiras por Marquinhos. Primeiro, aberto pelo lado direito. Depois, como um meia-avançado, protegido por Júnior Urso e Gil, com a missão de encostar em Júlio César, Bill e Geraldo. A segunda opção é a que deve ser escolhida pelo treinador para o duelo com os baianos.
"Me sinto à vontade jogando do meio para a ponta, mas não tenho dificuldade em jogar aberto, como ano passado, no Botafogo. O importante é estar no time", disse Vitor.
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