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A escolha do coxa-branca do século rendeu uma calorosa discussão entre os oito integrantes do Helênicos, grupo de pesquisa da história alviverde. "Eu lancei a pergunta no ar e surgiram quatro correntes", conta o empresário Guilherme Straube.

O bancário Silvio Gonzaga defendia a indicação de Antônio Couto Pereira, que comprou o terreno e construiu o Belfort Duarte, o primeiro estádio do Coritiba; Alan Roger da Silva, administrador de empresas, trabalhou pelo nome do ex-jogador e ex-presidente Aryon Cornelsen, idealizador e financiador do novo Belfort Duarte; Flávio Soethe, gráfico, queria ver eleito o campeoníssimo Evan­­gelino da Costa Neves; e, por fim, o próprio Straube tentava convencer os ami­­gos a votar em Dirceu Krüger, ex-jogador, ex-técnico e atual dirigente, no clube desde 1966.

Cada um teve um tempo determinado para defender sua opção – a ordem de apresentação foi sorteada. "Quem estava falando sofria ataques e contestações", diz, rindo, o empresário.

Terminada a explanação, os integrantes do grupo escreviam em um papel, por ordem de importância, os quatro nomes. O primeiro da lista marcava um ponto, o segundo dois e assim por diante. Quem tivesse a menor pontuação era o coxa-branca do século para o Helênicos. Vitória de Couto Pereira, com dez – seguido de Evangelino (14), Aryon (15) e Krüger (16). "Deu o que falar", brinca Straube.

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