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Técnico Marquinhos Santos, do Coxa, quer surpreender o Atlético no sábado e escondeu o treino de ontem no CT da Graciosa | Antonio More/ Gazeta do Povo
Técnico Marquinhos Santos, do Coxa, quer surpreender o Atlético no sábado e escondeu o treino de ontem no CT da Graciosa| Foto: Antonio More/ Gazeta do Povo

Muito a ganhar, mas quase tudo a perder. Pressionado a vencer o clássico deste sábado, às 16h20, no Couto Pereira, o lanterna Coritiba espera que um triunfo sobre o Atlético seja o impulso que faltava na luta contra o rebaixamento. Porém, caso caia em casa para o rival, o retrospecto em Brasileiros de pontos corridos apresenta um cenário nada animador ao Alviverde.

INFOGRÁFICO: Coritiba tem desempenho ruim em Atletibas de segundo turno

Desde 2003, sempre que perdeu do rival no segundo turno, o time não conseguiu superar 47% de aproveitamento nas rodadas restantes até o término do campeonato. Segundo o site Infobola, hoje o clube precisaria conquistar 61% dos pontos para permanecer na Série A sem risco – os comandados de Marquinhos Santos têm 23 pontos, oito a menos do que o time de Claudinei Oliveira, dono do 11.º lugar na tabela.

ENQUETE - Coritiba ou Atlético? Quem ganha o Atletiba de sábado? Vote e deixe sua opinião!

Ao todo, os rivais se enfrentaram sete vezes no returno do Nacional. São cinco vitórias atleticanas, um empate e um solitário triunfo coxa-branca (veja gráfico). Apenas no ano passado, apesar do revés, o Coritiba melhorou seu posicionamento na tabela após o embate.

Em 2004, por exemplo, somou pífios 29,8% dos pontos pós-clássico. Na temporada seguinte, que terminou com o descenso, foram 36,6% de aproveitamento. Mesmo na única conquista sobre os rubro-negros, a lembrança também não é boa. Na sequência do 3 a 2 de 2009, o bônus emocional do clássico não foi suficiente para salvar o Coritiba. Mesmo com 44% de aproveitamento nas rodadas seguintes, a equipe acabou novamente rebaixada para a Segunda Divisão.

Para o Atlético, a situação é inversa, porém o dérbi não chega a ser historicamente um divisor de águas na temporada. O Furacão sempre evoluiu na classificação após vencer o confronto com o rival paranaense, mas o maior salto foi de apenas cinco posições, em 2003, quando o torneio ainda contava com 24 participantes.

Em 2011, no entanto, o Rubro-Negro teve um grande baque ao bater o Alviverde. O resultado de 1 a 0 não bastou para manter a equipe na elite do futebol nacional.

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