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Chico culpou a falta de ritmo pelo empate e defendeu Ruidiaz, que perdeu pênalti | Hugo Harada/Gazeta do Povo
Chico culpou a falta de ritmo pelo empate e defendeu Ruidiaz, que perdeu pênalti| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

O empate deste entre Operário e Coritiba, neste domingo (20), em Ponta Grossa, foi marcado pela violência e ausência de boas jogadas. Os 5.589 expectadores viram um jogo sem emoção e recheado de cartões amarelos no Germano Krüger.

O lance capital, que poderia ter dado a vitória ao Coritiba foi desperdiçado por Ruidiaz. O peruano perdeu um pênalti aos 47 do primeiro tempo. A cobrança foi muito ruim, mas o volante Chico tentou justificar.

"Não pode se deixar abalar, se ele bateu é porque ele treinou para isso e se tiver outro tomara que ele bata e faça", disse.

O capitão alviverde na estreia ainda lembrou a falta de ritmo de jogo. "Faltou finalizar mais. Oportunidades a gente teve, mas não concretizou. Tem a ansiedade do primeiro jogo, mas a equipe se portou bem. No próximo jogo [na próxima quarta-feira (23) contra o Paranavaí], com o apoio da nossa torcida, vamos jogar melhor."

Os nove cartões amarelos (seis para o Operário e três para o Coritiba) demonstram a falta de recursos técnicos das duas equipes. O Coritiba perdeu Rafhael Lucas, ainda no primeiro tempo, e Rafael Bonfin, em lances de faltas violentas. Rafhael Lucas saiu do estádio de muletas por conta de uma lesão no joelho direito.

"Ainda será avaliado nas próximas horas, mas nos preocupa para a sequência do campeonato", lamentou o técnico Marquinhos Santos.

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