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Para Lúcio, jogar na elite será benéfico para o seu futebol mais técnico. | Henry Milleo/Gazeta do Povo
Para Lúcio, jogar na elite será benéfico para o seu futebol mais técnico.| Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo

Aos 36 anos, Lúcio Flávio encara sua chegada ao Coritiba como um novo recomeço na carreira. A volta ao Alviverde depois de 13 anos une o útil ao agradável. Permanecer em Curitiba, onde mora com a família, e voltar a disputar a Série A depois de quatros anos jogando a Segundona, pelo Vitória e Paraná - a última vez que o meia atuou na Primeira Divisão foi em 2010, pelo Botafogo. A permanência na capital paranaense também é o início de um projeto de aposentadoria do meia.

“Meu interesse era permanecer em Curitiba e o Coritiba me abriu as portas. Apesar da minha idade, minha condição física ainda é boa e encaro essa mudança como uma nova oportunidade”, disse o meia.

Jogar a divisão de elite do futebol nacional será benéfico para Lúcio, que aposta num futebol mais técnico e menos pegado em relação ao que estava acostumado na Série B. “É um futebol mais técnico, sem tanta marcação. Isso vai me ajudar”, analisou.

As conversas com o Coxa começaram em março, mas como Lúcio tinha dinheiro a receber do Paraná, o acordo demorou. O próprio registro do meia no Coritiba tem esbarrado em problemas judiciais do Tricolor. Os entraves, no entanto, foram resolvidos nessa semana.

Lúcio espera agregar ao time sua experiência como cobrador de faltas. Uma exigência do próprio filho do jogador, de 8 anos. “Ultimamente tenho até sendo cobrado pelo meu filho, que é coxa-branca, pelos gols que não marco mais”, contou.

Lúcio deve ficar com a camisa 8 e minimiza a importância dada para o camisa 10 que o time procura desde a saída de Alex. “Isso é relativo, embora minha característica se encaixe nesse perfil

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