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Nesta quinta-feira (3), após a reunião sobre segurança do clássico Atletiba de domingo, o presidente da torcida organizada Império Alviverde, Reimackler Alan Graboski, disse desconhecer o autor das pichações no muro do Couto Pereira. No protesto foi lembrado o ano de 2009, quando o Coxa foi rebaixado e torcedores invadiram o campo, causando a interdição do estádio e perda de dez mandos na temporada seguinte.

"Ninguém se identificou [como autor da pichação]. A torcida é muito grande e, desde o molequinho de três anos que já vai até o estádio até o senhor de 90 anos que está sentado na cadeira, todos estão insatisfeitos com a equipe. Mas não sei dizer quem foi", garantiu.

O atual presidente da organizada - um dos indiciados em 2009 pela invasão do campo do Couto Pereira, que chegou a ser preso e responde o processo em liberdade - afirmou que os membros da organizada são orientados a não se envolver em violência.

"A gente sente aquele clima tenso, mas nada que possa extrapolar. Até porque a torcida no geral aprendeu com os erros do passado", disse Graboski. "Após a reunião com a Polícia Militar, a gente sempre convoca as lideranças dos comandos da torcida para repassar o que foi falado. Sabemos que, caso haja um probleminha de indisciplina, será a manchete do dia seguinte", concluiu.

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