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Goiano defendeu o Paraná entre 1997 e 2009. | Marcelo Elias/Gazeta do Povo
Goiano defendeu o Paraná entre 1997 e 2009.| Foto: Marcelo Elias/Gazeta do Povo

Além do técnico Ricardo Pinto, dois ex-jogadores do Paraná compõem a lista de nove ex-funcionários cujas ações trabalhistas contra o clube acabaram culminando com o leilão da Vila Olímpica do Boqueirão, na quinta-feira (11). O estádio foi arrematado pela empresa Seagull Incorporações e Participações por R$ 11,65 milhões.

São eles o zagueiro Cris, que defendeu o clube em 2011 e atualmente está no Guarani, e o volante Goiano, que jogou no Tricolor entre 1997 e 2009, e é ídolo da torcida. Neste ano, ele foi auxiliar-técnico de Paulo Foiani, no Cascavel.

Cris tem R$ 200 mil a receber, enquanto Goiano cobra o valor de R$ 91 mil. As demais ações são de ex-funcionários de outras áreas do clube.

No total, as nove ações trabalhistas representam dívida de R$ 1,6 milhão para o Paraná. A maior delas, e a que diretamente gerou o leilão, é com Ricardo Pinto, no valor de R$ 450 mil.

O corpo jurídico paranista até o momento não se manifestou oficialmente, mas segue atuando nos bastidores para reverter o leilão.

A aposta é reafirmar a inalienabilidade do terreno, alegada em ofício protocolado pelo presidente da Câmara Municipal, Aílton Araújo (PSC), mas indeferida pelo juiz Mauro Cesar Soares Pacheco, da 19.ª Vara Trabalhista de Curitiba, na véspera do arremate.

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