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Lima foi o herói do Atlético em 2005 e Tuta o do Coritiba, em 2004. | /
Lima foi o herói do Atlético em 2005 e Tuta o do Coritiba, em 2004.| Foto: /

Desde a inauguração da Arena da Baixada, em 1999, foram disputados 23 Atletibas no estádio. Em 22 confrontos, o Atlético venceu nove vezes, o Coritiba cinco e houve oito empates. No total, 34 gols para os rubro-negros e 30 para os coxas-brancas. Relembre três grandes momentos de cada equipe na história do clássico no estádio.

Primeira taça

Arquivo/GRPCom

Em 17 de junho de 2000, ano seguinte à inauguração da Arena, Atlético e Coritiba disputaram a decisão do Paranaense no estádio. No jogo de ida, 1 a 1 no Couto Pereira. Novo empate daria a taça ao Atlético. O Coxa abriu o placar com o meia Leandro Tavares, no início da etapa final. Até que, aos 32 minutos, o zagueiro Gustavo acabou com a angústia atleticana. Marcou de cabeça o gol de empate e foi expulso ao tirar a camisa. Com 10 jogadores o Rubro-Negro do atacante Lucas (foto) segurou o placar e ficou com a taça.

Título na casa do rival

Arquivo/GRPCom

Dia 18 de abril de 2004, a decisão do Paranaense seria em Atletiba, com o segundo jogo marcado para a Arena. No confronto de ida, 2 a 1 para o Coritiba, no Couto Pereira. A partida de volta registrou um dos clássicos mais emocionantes do estádio atleticano. Jucemar pôs o Coxa na frente e Jadson e Rogério Corrêa viraram o marcador. Tuta (foto) igualou e Igor deu nova vantagem aos donos da casa. Cinco gols só no primeiro tempo. Até que aos 33 minutos da etapa final, Tuta anotou outra vez e deu o título ao Alviverde em plena casa do rival.

Taça e revanche

Rodolfo Bührer/Gazeta do Povo

Em 17 de abril de 2005, o campeão paranaense seria conhecido na Arena, mesma situação do ano anterior, quando o Coritiba ficou com a taça em plena casa do rival. O Alviverde havia vencido o confronto de ida, por 1 a 0. Placar que se repetiu na volta, mas a favor dos anfitriões, com gol de Dênis Marques. A decisão foi para as cobranças de pênalti e Lima, ex-Coritiba, decidiu a favor do Atlético. No final, 4 a 2 da marca da cal.

Fim do jejum com os reservas

Rodolfo Bührer/Gazeta do Povo

Também em 2005, dia 10 de julho, enquanto jogava a fase eliminatória da Libertadores o Atlético mandava a campo um time reserva ou misto no Brasileiro. E em 10 partidas, perdeu sete e empatou três, lanterna da competição. Veio o Atletiba pelo nacional e o clássico estava marcado entre as duas partidas finais da Libertadores, contra o São Paulo. Concentrado no torneio internacional, o Furacão seguiu com o time reserva e, desta vez, venceu: 1 a 0, gol de Evandro (foto).

Outro caneco na Baixada

Valterci Santos/Gazeta do Povo

Em 4 de maio de 2008, o Coxa voltou a ser campeão paranaense na casa do Furacão. O Alviverde foi para o confronto de volta com a vantagem de ter vencido a ida por 2 a 0, no Couto Pereira. Entretanto, o Atlético chegou a abrir 2 a 0, gols de Netinho e Marcelo Ramos. O gol salvador veio com Henrique Dias (foto), aos 19 do segundo tempo, após vacilo da defesa atleticana. Pela segunda vez na história, o Coxa celebrava uma taça na Arena.

Vitória fácil e celebração

Arquivo/GRPCom

Dia 24 de abril de 2011, o Atletiba do Paranaense reservava a chance para o Coritiba ser campeão por antecipação. Bastava um empate na casa do rival e o bicampeonato seria confirmado. O Alviverde foi além. Venceu com sua maior vantagem de gols na história dos clássicos na Arena, 3 a 0. Bill (foto) foi o destaque do confronto, com dois gols marcados. Leonardo fez o outro. E, ao apito do árbitro, a torcida coritibana festejou a conquista.

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