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Jogadores da seleção brasileira no momento em que a eliminação foi consumada. | MARIANA BAZO/REUTERS
Jogadores da seleção brasileira no momento em que a eliminação foi consumada.| Foto: MARIANA BAZO/REUTERS

Foi-se o tempo que torcedores esperavam a seleção brasileira na porta do hotel após uma desclassificação precoce. Para apoiar ou criticar. Ninguém, além de jornalistas e policiais, acompanharam a saída da seleção do hotel Radisson, em Concepción, um dia depois da eliminação para o Paraguai na Copa América, no sábado (27) à noite.

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A saída, marcada para 10h30, atrasou porque o avião fretado demorou a deixar o Brasil rumo ao Chile.

“Temos agora que absorver as críticas, que sabemos que elas virão. Foi uma derrota inesperada, mas temos que levantar a cabeça”, disse o zagueiro e capitão Miranda antes de entrar no ônibus.

O volante Elias disse que não conseguiu dormir à noite depois da eliminação relembrou a virose que atacou mais da metade do elenco dois dias antes do jogo e considerada uma das culpadas da derrota.

“Nunca tive uma virose dessas. Doía corpo todo, não dava pra dormir. No jogo me senti cansado no final”, disse o corintiano.

O grupo embarca primeiro com destino a São Paulo, e depois segue para o Rio

A seleção voltará a campo em setembro, para amistosos nos EUA provavelmente contra EUA e Argentina. Em outubro começam as Eliminatórias.

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