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Na saída do gramado da Vila Capanema após o empate com o Cobreloa, resultado que classificou o Paraná para o Grupo 5 da Taça Libertadores da América, os jogadores paranistas destacaram a forma aguerrida com que o Tricolor jogou. "A gente sabia que eles (o Cobreloa) tinham uma equipe forte, mas eu acho que nos dois jogos nós procuramos ser uma equipe de muita marcação, porém sem esquecer do ataque, e assim conseguimos o resultado que nos classificava", destacou o volante e capitão Beto.

O zagueiro Neguette foi um dos atletas que também já aderiram a filosofia de como se joga esse torneio continental. "Libertadores é isso, não tem como dar espetáculo. Ainda mais envolvendo times de países sul-americanos, alguns batem mais, outros menos, e a vantagem para eles é, geralmente, falar a língua do árbitro", explicou.

Neguette também destacou os "nervos de aço" dos atletas do Paraná contra a equipe chilena. "Eles vieram pegando forte, xingando a mãe, até a nossa terceira geração, mas soubemos jogar com inteligência para conseguir o nosso objetivo", assegurou o zagueiro.

Já o atacante Lima, que havia acabado de entrar e marcou o gol tricolor, era só alegria. "O Egídio teve a felicidade de fazer um ótimo cruzamento e eu fui ainda mais feliz em fazer o gol", resumiu.

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