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 | Sérgio Moraes / Reuters
| Foto: Sérgio Moraes / Reuters

Em ritmo de treino, o Brasil venceu na estréia dos Jogos Olímpicos de Pequim e começou com o pé direito a sua busca pela inédita medalha de ouro em Olimpíadas. Diante de um adversário que não ofereceu resistência, a Argélia, a seleção brasileira marcou, na madrugada deste sábado, 3 sets a 0, com parciais de 25/11, 25/11 e 25/10.

O técnico José Roberto Guimarães entrou em quadra com Fofão, Paula Pequeno, Mari, Sheilla, Walewska, Fabiana e a líbero Fabi. Apesar do excelente desempenho da central Thaisa na conquista do heptacampeonato do Grand Prix, o treinador optou por Fabiana, que não decepcionou no meio-de-rede.

Devastador do início ao fim

O primeiro set foi devastador. Concentradas, as brasileiras não deram chances às argelinas. Com um meio-de-rede eficiente, atuando muito bem no bloqueio, principalmente com Fabiana, o Brasil disparou no placar. No segundo tempo técnico obrigatória, a seleção tinha 16 a 6 no marcador. E a vantagem só cresceu. Bem consistentes em quadra, as meninas fizeram 25 a 11.

Não foi muito diferente a história no segundo set. Era evidente a diferença de nível entre as seleções, mas a boa atuação do Brasil foi visível. Pela ponta, Paula Pequeno foi uma boa opção para Fofão. Quando não usava Sheilla na saída, a levantadora procurava a ponteira. Mari também não decepcionou. O bloqueio continuou funcionando muito bem. Antes dos 16 pontos, uma certa desconcentração brasileira fez a Argélia se aproximar no placar, mas nada preocupante. Tanto que o Brasil fechou o segundo set com a mesma parcial anterior: 25 a 11.

Zé Roberto fez alterações no terceiro set para dar ritmo às jogadoras do banco. Thaisa e Jaqueline entraram no lugar de Fabiana e Mari, respectivamente. O rendimento da seleção brasileira não caiu. O bloqueio continuou eficiente, assim como os ataques da saída e da ponta. Porém, alguns erros de saques deram pontos de graça para a Argélia. Mas os vacilos logo foram revertidos em mais pontos. Com 18 a 6 no placar, Sassá entrou no lugar de Paula Pequeno. E, assim como no início, o Brasil terminou devastador: 25 a 10.

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