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"Não sou imbatível": Realidade ou modéstia de Michael Phelps? | David Gray / Reuters
"Não sou imbatível": Realidade ou modéstia de Michael Phelps?| Foto: David Gray / Reuters

Mesmo depois de conquistar o título de maior recordista de ouros olímpicos, Michael Phelps acredita que ainda pode perder. Adotando sempre o discurso modesto, a estrela americana comemorou de forma comedida o novo feito histórico.

- Depois (dos 200 m borboleta) comecei a me dar conta disso, agora tenho que me concentrar nas próximas provas, mas é claro que 'o maior atleta olímpico de todos os tempos' é algo muito bom, me sinto muito honrado - disse o nadador americano logo após a final do 4x200m livre. Em Pequim, ele já garantiu cinco medalhas e cinco recordes mundiais (200m livre, 200m borboleta, 200m medley e os revezamentos 4x100m livre e 4x200m medley). Pela frente, ele ainda tem mais três provas (100m borboleta, 400m medley e 4x100m medley). Apesar de ninguém duvidar que essas outras três medalhas douradas já têm destino certo, o americano garante que tem chances de perder.

- Ainda não acabou, não sou imbatível, ninguém é imbatível, todo mundo pode ser vencido – disse.

Após conquistar o recorde de ouros olímpicos com 11 medalhas, Phelps terá a chance de garantir uma nova marca histórica em Pequim: maior número de medalhas douradas em uma mesma edição da competição. Até agora, a façanha (sete ouros) é do também americano Mark Spitz, conquistada nas Olimpíadas de Munique 1972.

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