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Ronaldinho Gaúcho um dos mais festejados na cerimônia de premiação no Ninho do Pássaro, em Pequim. Atacante do Milan recebe os cumprimentos do presidente da Fifa Joseph Blatter | REUTERS/Marcos Brindicci
Ronaldinho Gaúcho um dos mais festejados na cerimônia de premiação no Ninho do Pássaro, em Pequim. Atacante do Milan recebe os cumprimentos do presidente da Fifa Joseph Blatter| Foto: REUTERS/Marcos Brindicci
  • Ronaldinho recebe os cumprimentos de Maradona, após a cerimônia de premiação do futebol nos Jogos Olímpicos de Pequim

Em 2000, Ronaldinho Gaúcho deixou Sydney de mãos vazias. Em Pequim, o craque não conseguiu o ouro, mas leva na bagagem o bronze conquistado com a seleção brasileira. Apesar da decepção por ficar no lugar mais baixo do pódio, o camisa 10 mostrou-se orgulhoso de receber a medalha neste sábado (23), no estádio Ninho do Pássaro.

- Essa medalha tem muita importância para todos nós. Formamos um grupo que se empenhou ao máximo desde o primeiro dia de preparação. Essa conquista merece ser valorizada, tenho orgulho de fazer parte da minha carreira – diz o craque ao site oficial da CBF.

Após a vitória por 3 a 0 sobre a Bélgica em Xangai na sexta-feira, o time de Dunga foi para Pequim neste sábado e viu a Argentina ganhar o ouro ao bater a Nigéria por 1 a 0. Após a partida, os jogadores brasileiros desceram para o gramado e participaram da cerimônia de premiação.

Esta foi a primeira vez que o Brasil subiu no pódio olímpico desde a prata de 1988. Em 1996, a seleção de Zagallo ganhou o bronze, mas preferiu não participar da entrega de medalhas ao lado de Nigéria, que ficou com o ouro, e Argentina, que foi a prata.

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