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Alison e Bruno já estão com a medalha de prata garantida e irão em busca do ouro nessa quinta-feira (18). | Leon NEAL / AFP/
Alison e Bruno já estão com a medalha de prata garantida e irão em busca do ouro nessa quinta-feira (18).| Foto: Leon NEAL / AFP/

Na base da diversão, Alison e Bruno Schmidt esperam conquistar o ouro do vôlei de praia na Rio-2016 na noite desta quinta-feira (18), a partir das 23h59. O capixaba e o brasiliense enfrentam na final os italianos Paolo Nicolai e Daniele Lupo.

“Chegamos na final com sofrimento. Agora, depois de tudo o que passamos, temos de nos divertir e chamar essa torcida, que é o nosso terceiro jogador”, afirma Alison.

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Mamute, como é conhecido, explica que a dupla tem de jogar leve após a série de críticas pela qual passou até chegar à Olimpíada. Em relação a Alison, pairavam dúvidas pelo fato de ter perdido a decisão da última Olimpíada. Em Londres-2012, Alison ficou com a prata jogando com o paranaense Emanuel, maior nome mundial das areias, que se aposentou em março. Além disso, o jogador também teve de passar por algumas cirurgias antes da competição.

Já sobre Bruno Schmidt as críticas eram em relação à baixa estatura para a modalidade: 1,85 m. O que levou o apresentador da Rede Globo Tadeu Schmidt, tio do jogador, a chorar quando os dois se classificaram às quartas de final. “Por ser muito baixo, ninguém acreditava que o Bruno seria jogador de vôlei. Mesmo parecendo uma criança jogando com adultos, ele joga muito”, festejou o jornalista na classificação do sobrinho à final.

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Bruno também é sobrinho de Oscar, maior cestinha da seleção de basquete, campeão pan-americano de 1987 diante dos EUA, de quem também recebeu apoio. “O Bruno só está no vôlei graças à família, que acreditou”, enfatiza Alison.

A derrota para os austríacos Clemens Doppler e Alexander Horst na fase de grupos dos Jogos também elevou o tom sobre a participação dos brasileiros na Rio-2016. O que faz com que Alison chame a torcida para incentivá-los ainda mais na decisão.

“Perdemos o segundo jogo, mas mantivemos o ânimo, muito graças à torcida. A gente dorme com o barulho dos torcedores e isso tem sido fundamental. Copacabana é o nosso caldeirão”, enfatiza o Mamute.

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