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Fabiana Murer terminou muito bem a penúltima temporada de sua carreira. Igualou seu melhor salto, que é recorde sul-americano, 4,85 m, no Mundial de Pequim, onde foi prata. Também foi vice-campeã da Liga Diamante (principal circuito de atletismo do mundo) e dos Jogos Pan-Americanos de Toronto.

Com tais resultados, concluiu uma década entre as dez melhores do planeta no salto com vara. Justamente no ano que precede o de sua aposentadoria, que vai ocorrer logo após a Rio-2016.

“São emoções diferentes. Uma hora quero chorar, porque está acabando; às vezes quero que acabe logo, porque é muita pressão”, disse.

Ela disse que até pensou em parar antes, mas continuou por causa dos Jogos do Rio. “Quero fazer essa Olimpíada em casa. Mas bate uma tristeza porque já está acabando, e agora estou saltando tão bem. Por outro lado, sempre quis parar saltando bem”, analisa Fabiana, 34.

Murer é campeã mundial em pista coberta, em 2010, e na descoberta, em 2011, ouro no Pan do Rio, em 2007, bicampeã da Liga Diamante (2013 e 2014), mas ainda falta um grande desempenho olímpico após decepções em Pequim-2008 e Londres-2012.

“Passei por situações ruins, mas todas foram importantes para meu crescimento técnico, físico e mental.”

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