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Reforços, saídas, coronavírus e coletiva para “convidados”: a pandemia no Paraná
| Foto: Rui Costa/Paraná Clube

Prestes a completar três meses sem entrar em campo oficialmente, o Paraná retornou apenas nesta quarta-feira (3) aos treinamentos presenciais no CT Ninho da Gralha.

O Tricolor também divulgou nesta quarta o resultado dos exames de coronavírus feitos em 65 funcionários, entre jogadores e demais profissionais. O clube informa que uma pessoa testou positivo para coronavírus e já está de quarentena.

Desde a última vez que disputou uma partida oficial, contra o Toledo, no interior do estado, pela primeira fase do Campeonato Paranaense, o clube teve poucas movimentações durante esse período de pandemia.

A Gazeta do Povo e a Tribuna do Paraná separaram os assuntos que chamaram atenção no Tricolor durante a pandemia do coronavírus.

Reforços

O Paraná não confirmou nenhum novo reforço para a sequência da temporada. No entanto, o Tricolor encaminhou a assinatura de contrato do meio-campo Guilherme Biteco, contou com o retorno de empréstimo do meia Gabriel Pires, que estava no Atlético-MG, e renovou o contrato do volante Luan, que havia se lesionado no ano passado.

Saídas

A paralisação no futebol serviu também para o Paraná não renovar o contrato de algumas peças, que acabaram não rendendo no primeiro semestre. Foram os casos do lateral-direito Rafael França, que voltou ao Vasco, os zagueiros Fernando Timbó e Facundo Falcón e o meio-campo Robson.

Pandemia

Em abril, uma ação de marketing positiva chamou a atenção pelos lados do Durival Britto. O clube confeccionou máscaras de proteção personalizadas, vendeu quatro mil kits e doou o dinheiro arrecadado para moradores da Vila Torres.

Balanço

Durante o mês de maio, o Paraná divulgou o seu balanço financeiro referente a 2019. A queda para a Série B no final de 2018 fez com que o Tricolor tivesse uma grande redução no número de receitas. Com isso, o clube fechou o ano passado com déficit de R$ 2 milhões.

Coletiva para "convidados"

Na última semana, o Paraná fez a sua primeira entrevista coletiva com o técnico Allan Aal durante a pandemia de coronavírus. Mas o que chamou mais a atenção não foram as declarações do treinador paranista, e sim por ser um evento para jornalistas "convidados".

A Tribuna do Paraná e a Gazeta do Povo ficaram de fora da entrevista coletiva. Dias depois, em entrevista ao podcast Sul, o presidente do Tricolor, Leonardo Oliveira, afirmou que os veículos "militam" contra o Paraná e que, por causa disso, acabaram excluídos da entrevista.

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