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Atraso na abertura da seção eleitoral acabou provocando tumulto | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Atraso na abertura da seção eleitoral acabou provocando tumulto| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

Uma confusão suspendeu a realização da eleição da nova diretoria do Jockey Club do Paraná na manhã deste sábado (14). Segundo o assessor de imprensa da entidade, Roberto Micka, nas primeiras horas do pleito, houve formação de fila e atraso na votação devido à demora de eleitores mais velhos. Em meio a reclamações, uma pessoa supostamente ligada à chapa de oposição teria invadido a seção e rasgado atas da eleição. Uma junta de impugnação foi reunida e optou pelo cancelamento do pleito e recolhimento das três urnas pela Polícia Militar.

O vice-presidente de turfe e presidente da comissão de corridas da chapa de oposição, a Reconstruir, Roberto Belina, aponta irregularidades desde antes do pleito deste sábado. Segundo ele, a Reconstruir entrou com uma medida cautelar para garantir a realização da eleição e acusa a atual diretoria de ter dificultado o processo, não liberando, por exemplo, a listas de votantes e as urnas. “A votação começou atrasada, os nomes de alguns sócios ligados à oposição não contavam das listas e os de sócios novos, que não poderiam votar, estavam registrados”, diz. De acordo com Belina, um homem ligado à diretoria roubou uma das urnas, mas foi contido por policiais.

Agora, a chapa da situação, Turfe Grande, e a opositora Reconstruir devem entrar na Justiça para nova realização do pleito. Para o assessor de imprensa do Jockey, a antiga diretoria deve permanecer no cargo e organizar a eleição. Enquanto isso, a oposição pede que haja a intervenção de uma junta imparcial, que faça condução do processo.

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