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Jogador Tomas Berdych (direita) tira selfie com colegas de tênis: (da esquerda para a direita) Roger Federer, Stan Wawrinka, Novak Djokovic, Kei Nishikori, Andy Murray, Milos Raonic and Marin Cilic em Londres, onde estão sendo disputadas as finais do tour mundial da ATP | REUTERS/Toby Melville
Jogador Tomas Berdych (direita) tira selfie com colegas de tênis: (da esquerda para a direita) Roger Federer, Stan Wawrinka, Novak Djokovic, Kei Nishikori, Andy Murray, Milos Raonic and Marin Cilic em Londres, onde estão sendo disputadas as finais do tour mundial da ATP| Foto: REUTERS/Toby Melville

Ter se tornado pai parece não ter afetado o ritmo e a motivação de Novak Djokovic. O sérvio, número 1 do mundo, ganhou o seu 20º título de Masters 1000 na semana passada em Paris, na sua primeira participação em um torneio desde o nascimento de seu filho Stefan. As tarefas como pai não diminuíram seu desejo de terminar o ano como o melhor jogador do mundo pela terceira vez.

Djokovic, de 27 anos, também tenta se tornar o primeiro jogador a ganhar três edições seguidas do ATP Finals desde que Ivan Lendl atingiu o feito entre 1985 e 1987 e buscará igualá-lo em Londres. "É claro que algumas coisas mudam, psicologicamente, mas quando você joga por outra pessoa, alguém que é seu filho, é claro que há uma motivação adicional", disse Djokovic.

"Minha esposa e eu fomos abençoados de nos tornarmos pais recentemente e esta é a coisa mais bonita que se pode experimentar. O primeiro torneio depois disso foi em Paris, e ganhei sem perder um set. Acredito que deveríamos ter mais filhos", completou o sérvio.

Invicto em 27 duelos em quadras indoor, Djokovic melhorou muito as suas chances de terminar a temporada no topo do ranking da ATP ao ampliar sua vantagem sobre Roger Federer para 1.310 pontos ao ser campeão em Paris.

O torneio em Londres tem 1.500 pontos em disputa e Federer, que também tem a oportunidade de ganhar pontos extras na decisão da Copa Davis contra a França no final deste mês, ainda tem uma chance remota de superar o sérvio.

No entanto, Djokovic vem demonstrando estar em grande forma e tem tudo para acreditar que pode resistir ao ataque final de Federer. "Obviamente, existem alguns jogos que gostaria de ter jogado melhor neste ano", disse o campeão de Wimbledon. "Mas agora estou em boa posição para lutar pelo primeiro lugar. Ganhei este torneio dois anos seguidos, e acho que posso me sair bem novamente neste ano"

Djokovic faz parte do Grupo A do torneio de oito jogadores, acompanhado pelo suíço Stan Wawrinka, campeão do Aberto da Austrália, do croata Marin Cilic, vencedor do US Open, e do checo Tomas Berdych.

Enquanto Djokovic tem um retrospecto de 41 a 5 diante dos seus rivais de grupo, Federer está no Grupo B, juntamente com o britânico Andy Murray, o japonês Kei Nishikori e o canadense Milos Raonic, que eliminou o suíço nas quartas de final do Masters 1000 de Paris. O espanhol Rafael Nadal é o grande ausente do torneio depois de passar por uma cirurgia.

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