O presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Mário Celso Petraglia, falou sobre a situação de Lothar Matthäus após a derrota para a Adap por 2 a 1, na tarde deste sábado. "O técnico Lothar Matthäus não comunicou sua demissão à direção do Atlético. A única coisa que sabemos é o que todos sabem, ou seja, o que publicaram em um site alemão".
Petraglia disse que o técnico alemão pediu de três a quatro dias de licença para viajar à Alemanha. "O que aconteceu na verdade foi um pedido do Lothar, que tinha um grande e sério problema pessoal. Não quis contar o que era e pediu para que não perguntássemos sobre isso. Ele pediu quatros dias, mas já se passaram 15 e nada", explicou.
O departamento jurídico do Atlético deu um prazo até este domingo para o treinador se reapresentar. "Notificamos a todos: procurador, treinador e representantes dele. Se não se apresentar, vamos aciona-lo por quebra de contrato e abandono de emprego".
Segundo Petraglia, o "problema" que o treinador foi resolver, foi o mesmo que atrasou a assinatura do contrato. "Me parece que foi o mesmo problema de antes, algo sobre consultar a mulher dele. Como ele assinou o contrato, achei que o problema tinha sido resolvido", afirmou.
Sobre prováveis substitutos, caso Matthäus não volte, Petraglia foi enfático. "Não fizemos contato com nenhum treinador. Se o Givanildo foi procurado por alguém, não foi pelo Atlético. Quando falou-se da possível saída do nosso treinador, muitos se ofereceram para trabalhar aqui. Mas garanto que ninguém foi procurado".
Quando foi perguntado se o resultado do jogo poderia ser outro se Matthäus estivesse na Arena, Petraglia concluiu. "A historia só se escreve uma vez. Está escrita".
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