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O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, lavou as mãos sobre o in­­cidente ocorrido no Estádio Couto Pereira, no qual torcedores do Co­­­ritiba, revoltados com a queda do ti­­me para a Segunda Divisão, transformaram o gramado num campo de batalha. Ao ser perguntado se a CBF iria punir o Coritiba ad­­ministrativamente, o dirigente disse que isso era um assunto do Su­­perior Tribunal de Justiça Des­­portiva (STJD).

"(O caso) Já está no STJD e eu não falo sobre alguma coisa que está sub judice", argumentou o dirigente, ontem, durante o Footecon, fórum esportivo realizado no Rio­­centro, na zona oeste da cidade.

O cartola classificou o incidente como uma barbaridade, pediu que os torcedores envolvidos se­­­jam punidos, mas não acha que isso tenha manchado o Campeo­­nato Brasileiro. "Achei um absurdo. Todo mundo viu o rosto e a fi­­si­­o­­nomia daqueles que agrediram. Têm de ser punidos criminalmente. É um negócio absurdo que não em­­panou o campeonato, mas em­­­panou o estádio Couto Pereira e o fu­­tebol do Paraná", afirmou. "A po­­­­lícia, a Justiça e o Ministério Pú­­blico do Paraná têm a obrigação de correr atrás dessas pessoas". O presidente do Supremo Tribunal Fe­­deral (STF), o ministro Gilmar Men­­des, também cobrou punição rigorosa para esses torcedores.

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