Empresa investe em esportes e arte para melhorar condições de crianças e adolescentes carentes
| Foto: Igo Bione

A prática esportiva gera diversos benefícios para a saúde e tem potencial para auxiliar na integração social de crianças e adolescentes. Para auxiliar jovens carentes a terem acesso a iniciativas nesse setor, a Unipar – empresa líder na produção de cloro e soda na América do Sul e a segunda na produção de PVC na região – investiu R$ 11 milhões em ações sociais que serão realizadas no biênio 2022/2023.

Esses investimentos fazem parte da estratégia da empresa em promover o saneamento básico e o desenvolvimento humano em áreas como educação, arte, cultura e esportes como pilares da Unipar para os próximos dez anos.

“A Unipar investe nas comunidades do entorno para garantir uma melhor qualidade de vida não só para os seus colaboradores que residem nessas comunidades, mas também para todas as outras pessoas que fazem parte da região de atuação da companhia”, explicou Rogério Catarinacho, diretor da fábrica de Cubatão da Unipar.

Dentre as iniciativas patrocinadas pela companhia está o Mempodera. Esse projeto promove o desenvolvimento social de meninas de 6 a 15 anos em práticas como esporte, aulas de inglês e interações sociais para jovens de Cubatão (SP) e de São Luís, no Maranhão. O projeto foi criado pela lutadora olímpica Aline Silva, medalhista mundial de wrestling em 2006 e 2014.

Mais de 40 alunas do Mempodera participaram de competições no Festival de Lutas, realizado em julho deste ano. Outra ação do projeto foi o estímulo à poesia com o "Slam das Minas".

O Mempodera ainda fomenta a prevenção do assédio e de abusos contra as adolescentes, além de combater a pobreza menstrual. Para auxiliar o projeto, a Unipar doou 400 absorventes reutilizáveis para as participantes da ação social no ano passado e, neste ano, patrocina a iniciativa como um todo.

Outra iniciativa fomentada pela Unipar é o Bom de Bola - Bom na Escola, projeto que auxilia na formação física e inclusão social de 80 jovens e crianças de Cubatão. São atendidos meninos e meninas de 8 a 17 anos no contraturno escolar, no campo de futebol do Vera Cruz Futebol Clube.

“Para que as comunidades do entorno das unidades se desenvolvam é importante o investimento do setor público e privado. Quando existe uma participação privada dentro das comunidades, há melhoria das condições de vida e do desenvolvimento humano. Além destes projetos, também apoiamos iniciativas voltadas para o crescimento profissional que buscam garantir melhor acesso ao mercado de trabalho aos jovens das comunidades”, finalizou Catarinacho.