O Alto da Glória vai ganhar um empreendimento que promete agradar – e reunir – diferentes públicos, de investidores a moradores, de jovens em início de carreira a famílias pequenas, de nômades digitais a quem busca morar próximo de seu local de trabalho. É o Moní, da AGL, que vai contar com sete tipologias, que vão de estúdios a partir de 26 m² a apartamentos duplex de 102 m², passando por lofts, gardens e unidades com um ou dois quartos.

O edifício, primeiro da incorporadora na região centro norte da cidade, será construído na Av. João Gualberto, 830, na altura da estação tubo Maria Clara e do Cemitério Luterano.

Ao todo, ele vai contar com 45 studios, sendo seis do tipo garden, 49 unidades de um quarto e loft de um quarto tipo garden, 24 apartamentos de dois quartos e quatro duplex de dois quartos.

“O empreendimento oferece plantas sofisticadas, como apartamentos duplex, gardens e lofts com plantas abertas, janelas amplas, vista privilegiada, pé-direito alto e mezanino. As opções foram pensadas para atender ao estilo de vida moderno e essencialista, ou seja, de quem valoriza o que realmente importa”, diz o sócio e diretor da AGL, Giancarlo Antoniutti, em nota.

Todos os apartamentos serão entregues com manta de isolamento e contrapiso flutuante, o que contribui para a redução de ruídos, assim como as esquadrias instaladas nos dormitórios e a vedação em alvenaria. Eles terão ainda piso de porcelanato nos banheiros e sacadas, fechadura eletrônica e infraestrutura para cooktop, ar-condicionado e máquina de lavar.

Entre as unidades, haverá aquelas voltadas para moradia short stay, geridas pela plataforma paranaense de hospedagens de curta e média duração Yogha. A operadora vai oferecer ainda serviços pay per use, como faxineira, reparos e aulas de yoga, tanto para hóspedes quanto para moradores.

As unidades serão distribuídas em nove pavimentos, em uma torre com formato em L em estilo contemporâneo. O projeto é assinado pela SASIS Arquitetura e Consultoria. Além do formato, que se destaca entre os empreendimentos da região, chama a atenção o pavimento térreo, que será aberto e destinado a usos público e privado.

Com acesso tipo porte-cochère, o edifício terá uma área de convivência ao redor da torre e um espaço comercial para atender toda a região. A expectativa é que o local seja uma cafeteria ou panificadora. A intenção é estimular a convivência e contribuir para a qualidade de vida tanto dos moradores do empreendimento quanto da comunidade do entorno.

Entre as áreas comuns, com projetos de interiores da Horta e Vello, haverá algumas multifunções, como o hall de entrada. Ali, a passagem vai funcionar como coworking, com sala de reuniões e salão multiuso integrado.

O condomínio contará ainda com espaço pet com grama natural, espaço para a instalação de minimercado, bicicletário com ferramentas e lavanderia compartilhada powered by OMO. No ático, bancos e mesas ao ar livre vão compor o sunset lounge. No terraço, haverá um espaço gourmet com churrasqueira, sports bar e academia.

De olho na sustentabilidade, o empreendimento vai abarcar soluções de conforto térmico, acústico e lumínico. Entre elas estão a infraestrutura para sistema fotovoltaico, vagas de garagem para veículos elétricos e sistemas de reuso de água e controle de consumo.