Lançamento de alto padrão traz ares amazônicos para Curitiba

A incorporadora paranaense GT Building segue a tendência da arquitetura biofílica e se inspira na Amazônia em seu lançamento mais recente. Batizada de AMÁZ, a proposta alia áreas verdes compartilhadas e privativas a estruturas residenciais modernas e tecnológicas e ao conceito de green building para homenagear a floresta, seus mais de seis milhões de quilômetros quadrados de verde exuberante e fundamental para a vida de todo o planeta.

Localizado na esquina das ruas Fernando Simas e Padre Agostinho, o AMÁZ contará com duas torres de oito andares, com áreas privativas entre 177m² a 416m², com opções de duplex. Serão 45 unidades no total, disponíveis também em plantas tipo garden. O Valor Geral de Venda (VGV) está estimado em R$180 milhões, com entrega para o final de 2026.

Além de três pisos de garagem, o AMÁZ terá uma extensa área comum com boulevard ao centro das torres, piscinas coberta e externa, salão de festas, área para crianças e pets, horta, pomar, academia, espaço de descontração com fire place e wine bar, entre outros.

O empreendimento tem projeto arquitetônico de Ricardo Amaral, design de interiores de Jayme Bernardo e paisagismo de Renata Tilli. Segundo o arquiteto Ricardo Amaral, os recursos visuais que caracterizam o empreendimento foram todos construídos para manter a proposta de conexão com a Floresta Amazônica.

“Fizemos uma releitura da vegetação típica da Amazônia em elementos arquitetônicos de fachada, então, utilizamos um painel metálico recortado em formato de folhas, assim como materiais próximos ao que vemos na natureza, para trazer aconchego e identificação”, revela.

Para completar o visual desta floresta urbana, Renata Tilli criou os jardins privativos e coletivos a partir de elementos e plantas nativas, com um importante desafio de adaptabilidade. “Nós não temos o poder de mandar na natureza, então foi necessário usar de outros artifícios e procurar plantas da Amazônia que se adaptassem ao clima de Curitiba e ao solo restrito da estrutura", conta a paisagista.

Além de homenagear a Amazônia, o lançamento tem pegada sustentável, tendo sido inteiramente pensado para ser carbono neutro, com a aplicação de diversas tecnologias e estratégias de baixo impacto ambiental.

Uma delas é a utilização de vãos nas esquadrias e portas-janela para aumentar a incidência dos raios solares, auxiliando na economia de energia por meio da menor necessidade de luz artificial e mantendo o espaço arejado e confortável. A obra terá ainda coleta e reaproveitamento de águas pluviais e geração de energia solar, principalmente para utilização nas áreas comuns.

Para ser considerado um empreendimento carbono neutro, é preciso ir além da escolha de materiais e estratégias do projeto. O diretor executivo da GT Building, Arsênio Almeida Neto explica: “no AMÁZ nos preocupamos com a bioarquitetura e tecnologias para que o prédio fosse eficiente energeticamente falando. Entendemos que essas medidas são o mínimo que devemos fazer, e, por isso, decidimos adquirir créditos de carbono de um projeto que preserva áreas em risco iminente de desmatamento na Floresta Amazônica. Dessa forma, garantimos que esta área se mantenha preservada”, avalia.

A iniciativa promete neutralizar 4.500 toneladas de dióxido de carbono e gases de efeito estufa (o equivalente a mais de 645 mil árvores por ano).