
Eles são pau para toda obra. Cumprem o papel de assentos, mas também servem de apoio para os pés, mesa de centro, aparador ou criado-mudo. A versatilidade dos banquinhos vem justamente do design cada vez mais autoral, que proporciona formas variadas, superfuncionais e belas.
Por isso são peças que saltam aos olhos e fazem a diferença em qualquer ambiente sem ocupar muito espaço. Com uma vantagem extra: por serem móveis soltos, podem ser mudados de disposição facilmente, como lembra a designer de interiores Renata McCartney.

Mas essa brincadeira com o uso do design merece cuidado. “A ergonomia precisa ser respeitada. No caso dos criados-mudos, por exemplo, a altura do banco deve ser sempre proporcional à da cama, ultrapassando no máximo dez centímetros”, atentam o arquiteto Luiz Maganhoto e o designer de interiores Daniel Casagrande.

Na composição do ambiente, você tem duas opções: fazer uso de um banquinho com a mesma linha estética do espaço ou apostar num banco que rompa com o estilo do projeto, mas que ainda assim funcione na composição. Inspire-se nessa ideia.



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*matéria atualizada, publicada originalmente em outubro de 2016.
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