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Frases da semana: “Bolsonaro não seria presidente se eleições não tivessem sido fraudadas”
| Foto: Câmara dos Deputados

"Djamila Ribeiro é mulher, filósofa, escritora, feminista e negra. Foi eleita e vai ocupar a cadeira deixada por Lygia Fagundes Telles na Academia Paulista de Letras. Reconhecimento mais que merecido. O Brasil tem aprendido muito sobre o racismo a partir de sua visão e livros". – Simone Tebet, a "esperança da Terceira Via", comprando o gato por lebre do racialismo. Se essas são as influências intelectuais de Tebet...

"Fui idiota" – José Padilha, cineasta, sobre ter confiado em Sergio Moro. Na mesma entrevista, Padilha se disse eleitor de Lula - o que indica que o verbo da frase pode estar no tempo errado.

"É um absurdo que Zé Neto seja milionário com música e eu não. Desculpa a falta de humildade, bebi muito, mas é sacanagem a discrepância, pô. – Teago Oliveira, artista não-famoso, revelando a rivalidade invejosa que impera na cultura brasileira. Mas quem ouviria um artista chamado Teago? Teago!

"Se você é capaz de ainda hoje, depois que o Brasil foi destruído por Bolsonaro, ainda não votar no Lula, Ave Maria, você é um nazista ou quase isso". - Xico Sá, escritor e animador petista, em tuíte posteriormente deletado.

"Bolsonaro não seria presidente se as eleições de 2018 não tivessem sido fraudadas" - Erika Kokay, deputada. Não consta que Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso ou Edson Fachin tenham se incomodado com a acusação leviana da deputada. Ah, claro. Petista pode, né? Petista pode tudo.

"Hora do almoço, acho que vou pedir uma pizza sabor 'pau no mito'". – Guga Noblat, sobrenome famoso, usando esse trocadilho infame para celebrar os números da mais recente pesquisa do Datafolha.

"Não podemos viver num Mundo onde o policial é sempre o bom e o bandido é sempre o mau" - Amanda Klein, jornalista, colocando o tico e o teco para errar.

"Não será mais possível comprar, vender, transferir ou importar armas de fogo no Canadá" - Justin Trudeau, primeiro-ministro e colecionador de meias coloridas, criminalizando a pólvora.

"Está na hora de criminalizar a gordofobia?" – BBC, serviço noticioso internacional. Olha aí a oportunidade: se seu IMC for maior do que 25, poderá mandar aquele desafeto magrela para a cadeia. Que tal?

"Cachê de R$ 900 mil para um cantor sertanejo pop romântico por um show? Um escritor não consegue isso em dez anos de eventos em prefeituras, feiras de livros, palestras, escolas. Nem em vinte". – Marcelo Rubens Paiva, o Teago Oliveira da literatura, convenientemente ignorando o fato de que todo dinheiro público gasto irregularmente com artistas é deplorável, e não só o dinheiro gasto com cantores sertanejos.

"Acredito que o Marcos já me perdoou" – Elize Matsunaga, que ficou famosa ao matar e desmembrar o marido que, no Além, ao ouvir essa frase, certamente ficou com o coração em pedaços.

"Poxa, recebi convite pra comemoração do aniversário da Rainha Elizabeth e estou totalmente ofendida! Tenho cara de quem apoia colonizadores?" – Gabi Oliveira, militante negra. O estafe do Palácio de Buckingham está inconsolável com a ausência da militante Gabi.

"Fora, Bolsonaro!" – Kakay, advogado das estrelas do colarinho branco, durante uma partida do torneio de Roland Garros, em Paris. Poucos dias mais tarde Kakay participava de um evento sobre direito eleitoral ao lado de Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Que tal?

"Minha esperança mais profunda é que esses dois homens inteligentes e capazes tenham a oportunidade de se curar, conversar sobre isso e se reconciliar" – Jada Pinckett, esposa de Will Smith, falando sobre o entrevero entre seu marido e o comediante Chris Rock. Jada, a esta altura você deveria estar careca de saber que o mundo das celebridades é assim mesmo.

"Ser antirracista começa por admitir que a branquitude é uma doença" – Morgan J Freeman, influencer, branco. Não confundir com o ator Morgan Freeman, o deus de "Todo-Poderoso".

"Pedro Dória você é nada menos que um miserável. Toda tragédia que te aconteça é pouco, sua pústula" - João Coimbra, advogado e pré-candidato pelo Partido Comunista, numa manifestação típica da ideologia que defende. Para esse tipo de discurso de ódio e ameaça o STF convenientemente faz ouvidos moucos.

"É namoro, estamos juntos" - Márcio Maranhão, médico, assumindo que está namorando a atriz Marjorie Estiano, mas ano que vem talvez não.

#MEMÓRIA

"Alexandre de Moraes advogou para o PCC e maquiou dados de letalidade policial" - tuíte do perfil oficial do PT feito em 2016 e posteriormente apagado. É impressionante como o "advogado do PCC", nomeado ministro pelo "golpista", de repente se transformou num "defensor da democracia contra o fascismo bolsonarista".

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