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Depois de uma longa espera, a multipremiada série de histórias em quadrinhos que narra a saga de Morpheus, o Rei dos Sonhos, chegou às telas da Netflix. De autoria do roteirista e escritor britânico Neil Gaiman, "Sandman" foi uma das sagas mais vistas pelos brasileiros desde seu lançamento, de acordo com a própria plataforma de streaming, e rendeu muito assunto nas redes. Desde o começo, as adaptações ao ideário progressista eram evidentes: personagens com etnias e orientações sexuais diferentes dos originais, membros do elenco com pronomes diferentes entre outras peculiaridades. Houve quem dissesse até que "Sandman" serviria só para irritar o espectador conservador. Mas será que isso é verdade? Se a boa arte não pode ser reduzida a uma categoria ideológica, vale a pena analisar a série apenas sob a ótica política ou é possível extrair reflexões mais interessantes?

Este episódio do Quarentena Cult conta com a participação do Vitor Marques, ilustrador, chargista e estudante de storytelling, e Ian Hott, que é produtor do projeto cultural Efeito Prisma.

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